Fórmula 1: Max Verstappen e Lewis Hamilton ( Minas Panagiotakis/Getty Images)
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Publicado em 26 de outubro de 2023 às 07h00.
No Grande Prêmio de Fórmula 1, Max Verstappen, da Red Bull Racing, tem demonstrado bom desempenho frente aos adversários. Tanto que, até o momento, tem liderado as etapas da Bélgica, do Japão e Estados Unidos.
Diante deste cenário, o piloto holandês segue como favorito para a prova deste final, no México, e está perto de de se sagrar tricampeão mundial.
Por outro lado, ele divide com o também piloto Lewis Hamilton um espaço especial entre os 50 atletas mais comercializáveis do mundo.
Em uma lista publicada pela SportsPro Media, Hamilton e Verstappen são os pilotos melhores colocados em 8º e 10º, respectivamente.
Além deles, o ranking também mostra Lando Norris na 25º posição, à frente do craque do futebol Cristiano Ronaldo (27º), e o monegasco Charles Leclerc em 28º, atrás da tenista americana Coco Gauff, vencedora do US Open.
Verstappen também tem levado a melhor no aspecto salarial, pois encontra-se no topo dos mais bem pagos da Fórmula 1, em um ranking publicado pela revista Forbes.
Max Verstappen recebe um salário anual de US$ 55 milhões (R$ 268 milhões na cotação atual), em um contrato com a Red Bull até 2028. A remuneração é cinco vezes maior do que Sergio Pérez, seu companheiro de equipe e atual vice líder do Mundial de Pilotos, que recebe US$ 10 milhões (R$ 48,8 milhões) da RBR.
Em segundo lugar, aparece o heptacampeão mundial Lewis Hamilton, que já esteve na posição de Verstappen como o piloto mais bem pago da Fórmula 1. Na equipe da Mercedes, ele tem vencimentos anuais avaliados em US$ 35 milhões (R$ 170,8).Atrás do piloto britânico, Charles Leclerc, da Ferrari, preenche o pódio dos maiores salários da Fórmula 1, com pagamento de US$ 24 milhões (R$ 117,12 milhões).
De acordo com o levantamento, os salários dos pilotos da categoria em 2023 teve aumento de 25% em relação à última temporada passada. O salário de Lando Norris, da McLaren, era US$ 11 milhões em 2022 e passou para US$ 20 milhões (R$ 97,6 milhões) neste ano, garantindo ao britânico o quarto do lugar do mais bem pago da Fórmula 1.
Já o bicampeão mundial Fernando Alonso foi quem sofreu a maior redução salarial. O piloto espanhol recebia US$ 30 milhões (R$ 146,40 milhões) na Alpine e na atual temporada recebe US$ 5 milhões (R$ 24 milhões) pela Aston Martin.