Hamilton e Ferrari: quando duas marcas gigantes se unem, trocam atributos, o resultado costuma ser grandioso, diz Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports (Jakub Porzycki/NurPhoto/Getty Images)
Redação Exame
Publicado em 7 de fevereiro de 2024 às 10h17.
Última atualização em 7 de fevereiro de 2024 às 10h59.
Menos de 24 horas após o anúncio da ida de Lewis Hamilton para a Ferrari, tanto o piloto quanto a escuderia capitalizaram novos fãs. Somando as redes sociais de ambos, eles ganharam meio milhão de novos seguidores reunindo as três principais — Instagram, TikTok e Twitter.
Os melhores alcances aconteceram no Instagram: a @scuderiaferrari ganhou 140 mil novos fãs, enquanto @lewishamilton conquistou 110 mil.
"Quando duas marcas gigantes se unem, trocam atributos, o resultado costuma ser grandioso. Meio milhão de novos seguidores para ambos os envolvidos em menos de 24 horas demonstra que se trata de uma parceria muito promissora", afirma Fábio Wolff, sócio-diretor da Wolff Sports e especialista em marketing esportivo, e que faz a captação de contratos entre marcas envolvendo profissionais do esporte.
"O movimento de crescimento acelerado do número de seguidores do Hamilton e Ferrari se dá pela junção de um fenômeno e uma grande potência. Hamilton é o líder disparado no digital entre os pilotos de Fórmula 1 e transcende o interesse do público, inclusive, para os que não acompanham a modalidade. Enquanto a Ferrari possui uma imensidão de brand lovers, fãs da escuderia. Essa combinação gera um buzz muito grande e importante para o mercado, piloto, escuderia e, principalmente, para a competição, atraindo ainda mais interesse para a modalidade", acrescenta Danielle Vilhena, head de marcas da Agência End to End, empresa que conecta o torcedor à sua paixão e é um hub de soluções e engajamento para o mercado esportivo.