ESG
Apresentado por SUVINIL

Suvinil: economia circular é um dos pilares da “química” por trás de um futuro sustentável

Em videocast, Renato Firmiano, diretor de marketing da empresa que pertence ao grupo BASF, revela as conquistas e os desafios em busca de uma produção com mais eficiência e menos resíduos

EXAME Solutions
EXAME Solutions

EXAME Solutions

Publicado em 2 de julho de 2024 às 18h59.

Última atualização em 2 de julho de 2024 às 19h14.


Da modernização de suas fábricas para tornar a produção mais eficiente à destinação correta aos restos de tinta, a Suvinil – marca de tintas decorativas da BASF – vem adotando uma série de medidas para fazer a economia circular acontecer.

Para contar um pouco dessa estratégia, recebemos nos estúdios da EXAME o diretor de marketing da marca, Renato Firmiano. O executivo falou sobre os desafios de conscientizar todo o ecossistema para a importância do descarte correto de resíduos, a responsabilidade da marca como líder de mercado, e as iniciativas para criar produtos mais sustentáveis, reduzir o volume de resíduos e dar a eles a destinação correta.

Um dos programas destacados foi o Suvinil Circula, que recolhe sobras de tinta e as destina para doação sempre que estiverem em boas condições. O que não é doado vai para reciclagem ou para o processamento de novos materiais. “A sobra de tinta é uma dor hoje do consumidor. Por isso a gente vem junto com a indústria buscando soluções”, diz Firmiano.

Esse, diz ele, é apenas um dos exemplos. “A Suvinil encara sustentabilidade de uma forma muito prioritária dentro do negócio. Não é algo de hoje. A gente trabalha sustentabilidade há 20 anos. Ela faz parte do nosso propósito como empresa.”

A solução para fazer a “química” acontecer, diz o executivo, é engajar os stakeholders que compõem o seu ecossistema: arquitetos, pintores, lojistas, fornecedores e, claro, os consumidores finais – cada vez mais conscientes do seu papel.

“Eu acredito que a gente tem esse papel como indústria de conscientizar todo o ecossistema. E por isso que muitas vezes a gente está ali fazendo até o papel do outro agente; indo lá e coletando a embalagem, conversando com o fornecedor para ser um agente de influência”, afirma Firmiano.

Confira, acima, o bate-papo completo com o executivo.

Acompanhe tudo sobre:branded-content

Mais de ESG

Por que Susan Segal, defensora do empoderamento feminino, se opõe às cotas?

IA que prevê enchentes e melhora o trânsito: a estratégia do Google para descarbonizar a tecnologia

Cachorra Suki e o seu super-faro: a arma de empresa chilena contra vazamentos de água

Como as cidades devem se preparar para reduzir impactos das cheias?

Mais na Exame