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Para a Raízen, descarbonização é prioridade nos negócios

Raízen é destaque na categoria Energia no Melhores do ESG 2023

Paula Kovarsky, vice-presidente de estratégia e sustentabilidade da Raízen (Leandro Fonseca/Exame)
Fernanda Bastos

Repórter de ESG

Publicado em 11 de junho de 2023 às 18h18.

Última atualização em 14 de junho de 2023 às 10h25.

Para a Raízen, companhia do setor de energia, as discussões sobre segurança alimentar e energética têm se tornado mais comuns.

De acordo com Paula Kovarsky, vice-presidente de estratégia e sustentabilidade da Raízen, a cana-de-açúcar é extremamente eficaz para a conversão de energia solar em energia renovável e, por esse motivo, tem um potencial muito relevante no desafio global de descarbonização.

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Pensando nisso, a companhia conta com compromissos voluntários de redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE), tornando os produtos bastante competitivos. “Atualmente, nossas soluções renováveis provêm ao mercado a média de 70 bilhões de megajoules (MJ) de energia limpa por ano, demonstrando o alto índice de descarbonização por meio de nossos produtos”, observa Kovarsky.

Carbono e etanol

Ainda sobre metas, a empresa assumiu o compromisso de reduzir 10% da intensidade de carbono na queima dos produtos.

No ano passado, a Raízen anunciou a construção de cinco plantas de etanol de segunda geração (E2G), que é produzido com resíduos da própria moagem da cana, para atender a um contrato com a Shell, o que permitiu à companhia expandir a carteira de contratos para o equivalente a 4,3 bilhões de litros de E2G. Hoje, a empresa conta com cerca de 3 bilhões de reais em financiamentos atrelados a metas sustentáveis.

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