Exame Logo

BB entra em índice de sustentabilidade da bolsa de Nova York

Ações integram Índice Dow Jones de Sustentabilidade, e o BB passa a compor um dos grupos mais seletos de empresas sustentáveis

BB: carteira reúne empresas com melhores práticas sociais e ambientais (Pilar Olivares/Reuters)
AB

Agência Brasil

Publicado em 16 de novembro de 2020 às 21h06.

O Banco do Brasil (BB) foi escolhido para compor um dos grupos mais seletos de empresas sustentáveis. As ações do banco na bolsa de Nova York passarão a integrar o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), nas categorias mercado mundial e emergente. Criada em 1999, a carteira é composta por 10% das empresas com melhor desempenho em cada um dos setores avaliados.

Para fazer parte desses índices, as empresas precisam alinhar-se às melhores práticas de mercado, por meio de uma série de iniciativas que vão desde a concepção de produtos e serviços que contribuam com a transição para uma economia inclusiva e de baixo carbono. O indicador também avalia práticas administrativas ecologicamente eficientes e investimentos contínuos em melhorias.

Veja também

Além do Banco do Brasil, 24 bancos em todo o planeta foram listados no DJSI, que é revisado a cada ano. Na avaliação de 2020, o Banco do Brasil foi considerado referência mundial em sete dos 23 temas avaliados nas dimensões econômica, ambiental e social.

Em nota, o BB informou que a indicação para compor o índice representa o reconhecimento do mercado internacional à atuação em sustentabilidade do Banco e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa e nas práticas administrativas e negociais.

Neste ano, o bancoinaugurouas primeiras usinas próprias de energia solar. A primeira começou a funcionar em março em Porteirinha, Minas Gerais. A segunda iniciou as operações no mês passado, em São Domingos do Araguaia, no estado do Pará.

Acompanhe tudo sobre:BB – Banco do Brasilbolsas-de-valoresDow JonesSustentabilidade

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de ESG

Mais na Exame