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Ana Paula Padrão deixa Masterchef para assumir projeto de educação para executivas

A jornalista, que em maio foi anunciada como diretora de marca da Conquer, agora passa a ser sócia de vertical focada em mulheres da escola de negócios

Ana Paula Padrão se despede de Masterchef após uma década e se torna sócia da Conquer. (Samuca Kim/Divulgação)
Sofia Schuck

Repórter de ESG

Publicado em 30 de outubro de 2024 às 11h45.

Última atualização em 30 de outubro de 2024 às 16h01.

Na noite desta terça-feira, 29, Ana Paula Padrão fez "parar tudo" em seus perfis em rede sociais, como costuma fazer no Masterchef assim que zera o cronômetro para os participantes. E desta vez, para anunciar outra parada: depois de uma década, a jornalista está de saída do programa.

O destino não é exatamente novo. Há cerca de cinco meses, Ana já havia usado a mesma rede para contar que estava assumindo um posto como diretora de marca da Conquer, escola de negóciosdo empresárioFlavio Augusto, que oferececursos, treinamentos corporativos e formações práticas.

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Ao sair da Band, onde ainda apresenta uma última temporada especial do Masterchef, ela se torna sócia da Conquer, assumindo uma vertical voltada exclusivamente para a formação de mulheres executivas e empreendedoras.

Trabalho, propósito e experiência prévia com educação

Nesta quarta, a jornalista usou uma rede social novamente para falar sobre a nova empreitada, a Conquer Unna. Em post no Linkedin, celebrou este como um dosmovimentos mais marcantes de sua trajetória profissional, por estar "unindo trabalho a propósito". A agora empresária explicou queo projeto visa alavancar carreiras femininas, e deve contar com cursos de planejamento, gestão e networking — voltados sobretudo para aquelas em cargos de gerência.

A experiência com educação não é exatamente nova para Ana Paula. Em meados de 2014, ela fundou, ao lado da jornalista Natália Leite, a Escola de Você, plataforma online que oferecia aulas de 5 minutos e teve apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e parceria com a Universidade de Brasília. A escola chegou a oferecer mais de 20 cursos gratuitos e ter 250 mil alunas cadastradas.

Criou ainda em 2015,a Tempo de Mulher , plataforma pioneira de comunicação exclusivamente feminina. Em 2018, se converteu na primeira rede formal de network para mulheres CLevel de grandes e médias corporações e organizações empreendedoras no País e na América Latina, coliderada pela jornalista Lia Rizzo.

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