Vendas de remédios em volume crescem 10,7%
Genéricos registraram crescimento mais acelerado, de acordo com a pesquisa
Da Redação
Publicado em 19 de novembro de 2013 às 16h33.
São Paulo - As vendas de remédios tiveram crescimento de 10,7% considerando a quantidade de unidades no acumulado dos 12 meses até setembro na comparação com o mesmo período de 2012. A informação é do IMS Health, divulgada nesta terça-feira, 19, pela Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais (Abradilan).
Os genéricos registraram crescimento mais acelerado, de acordo com a pesquisa. Na mesma comparação, as vendas desse tipo de medicamento subiram 14,66%. A Abradilan destaca que preços mais acessíveis e preferência do consumidor seguem garantindo a alta nas vendas de medicamentos genéricos nas farmácias e drogarias do País.
Considerando apenas as unidades de medicamentos vendidas pelos associados da Abradilan, no mesmo comparativo, houve um aumento de 29%. A entidade é formada por 135 empresas distribuidoras de medicamentos, produtos para a saúde, artigos de higiene pessoal e cosméticos. As companhias representam 26% nas vendas de medicamentos genéricos no Brasil.
São Paulo - As vendas de remédios tiveram crescimento de 10,7% considerando a quantidade de unidades no acumulado dos 12 meses até setembro na comparação com o mesmo período de 2012. A informação é do IMS Health, divulgada nesta terça-feira, 19, pela Associação Brasileira dos Distribuidores dos Laboratórios Nacionais (Abradilan).
Os genéricos registraram crescimento mais acelerado, de acordo com a pesquisa. Na mesma comparação, as vendas desse tipo de medicamento subiram 14,66%. A Abradilan destaca que preços mais acessíveis e preferência do consumidor seguem garantindo a alta nas vendas de medicamentos genéricos nas farmácias e drogarias do País.
Considerando apenas as unidades de medicamentos vendidas pelos associados da Abradilan, no mesmo comparativo, houve um aumento de 29%. A entidade é formada por 135 empresas distribuidoras de medicamentos, produtos para a saúde, artigos de higiene pessoal e cosméticos. As companhias representam 26% nas vendas de medicamentos genéricos no Brasil.