Vendas de materiais de construção caem 5,3% em maio
Para o ano de 2015, a Abramat prevê uma retração de 2,0% em relação a 2014
Da Redação
Publicado em 1 de junho de 2015 às 12h25.
São Paulo - As vendas de materiais de construção caíram 5,3% em maio na comparação com o mesmo mês de 2014, informa a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Na comparação com abril, houve alta de 6,5%.
No acumulado de janeiro a maio, a queda é de 7,4% sobre o mesmo período do ano passado. Já no resultado dos últimos 12 meses até maio, o recuo atinge 7,3%, também na comparação anual.
Para o ano de 2015, a associação prevê uma retração de 2,0% em relação a 2014. A associação aponta que há expectativa de uma ligeira e gradual recuperação nos próximos meses, com um desempenho melhor no varejo, início da terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e substituição de importações resultante da continuidade da desvalorização do real.
"É preciso retomar uma agenda positiva de crescimento na economia, que estimule o setor privado a investir, se inicie uma nova fase de construção na infraestrutura e afaste de vez a ideia de aumento nos impostos", afirma o presidente da Abramat, Walter Cover.
O executivo também ressalta que é preciso avançar nos acordos de leniência, de forma a permitir que as grandes construtoras voltem a executar as grandes obras de infraestrutura.
São Paulo - As vendas de materiais de construção caíram 5,3% em maio na comparação com o mesmo mês de 2014, informa a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Na comparação com abril, houve alta de 6,5%.
No acumulado de janeiro a maio, a queda é de 7,4% sobre o mesmo período do ano passado. Já no resultado dos últimos 12 meses até maio, o recuo atinge 7,3%, também na comparação anual.
Para o ano de 2015, a associação prevê uma retração de 2,0% em relação a 2014. A associação aponta que há expectativa de uma ligeira e gradual recuperação nos próximos meses, com um desempenho melhor no varejo, início da terceira fase do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e substituição de importações resultante da continuidade da desvalorização do real.
"É preciso retomar uma agenda positiva de crescimento na economia, que estimule o setor privado a investir, se inicie uma nova fase de construção na infraestrutura e afaste de vez a ideia de aumento nos impostos", afirma o presidente da Abramat, Walter Cover.
O executivo também ressalta que é preciso avançar nos acordos de leniência, de forma a permitir que as grandes construtoras voltem a executar as grandes obras de infraestrutura.