Vendas de carros nos EUA sobem em maio
A estimativa é que as vendas totais de carros nos EUA tiveram uma alta anual de cerca de 7% em maio, para 1,42 milhões de unidades
Da Redação
Publicado em 3 de junho de 2013 às 15h09.
Detroit - A forte demanda por picapes e veículos utilitários, ou SUVs, ajudou a impulsionar as vendas de carros novos das principais montadoras em operação nos EUA em maio, mas analistas questionam se a recuperação do mercado já não estaria começando a se estabilizar.
Os resultados foram mistos, com forte alta nas vendas em relação a maio do ano passado no caso de algumas empresas e avanços mais moderados no caso de outras.
A Ford e a Chrysler tiveram ganhos de 14% e 11%, respectivamente. Segundo a Ford, as vendas de sua série F de picapes foram as melhores desde 2005.
A General Motors divulgou aumento de 3% nas vendas de maio ante igual mês do ano passado. As vendas de picapes e SUVs da GM subiram 15% e as vendas gerais do Cadillac, marca da montadora, deram um salto de quase 40%. Por outro lado, o resultado da marca Chevrolet foi de acréscimo de menos de 1%.
As japonesas Toyota e Nissan venderam, respectivamente, 2,5% e 25% mais nos EUA no mês passado que em maio de 2012. Já a alemã Volkswagen registrou queda de 2% nas vendas do mercado norte-americano.
A estimativa é que as vendas totais de carros nos EUA tiveram uma alta anual de cerca de 7% em maio, para 1,42 milhões de unidades. Em teleconferência realizada hoje, representantes da Ford calcularam um aumento de 9% nas vendas do mês passado.
Nos últimos quatro anos, as montadoras tiveram uma recuperação constante nas vendas de veículos novos, que atingiram seu pior desempenho em 2009, quando os norte-americanos compraram apenas 10 milhões de carros. Em 2012, as vendas subiram 13%, para 14,5 milhões de unidades.
As vendas continuam avançando neste ano, graças ao crédito barato e a melhora do setor imobiliário, mas com o ritmo anual se aproximando de 15 milhões de carros, alguns analistas dizem que as montadoras estão tendo de se esforçar mais, concedendo descontos cada vez maiores e fazendo campanhas promocionais, para sustentar o crescimento. Fonte: Dow Jones Newswires.
Detroit - A forte demanda por picapes e veículos utilitários, ou SUVs, ajudou a impulsionar as vendas de carros novos das principais montadoras em operação nos EUA em maio, mas analistas questionam se a recuperação do mercado já não estaria começando a se estabilizar.
Os resultados foram mistos, com forte alta nas vendas em relação a maio do ano passado no caso de algumas empresas e avanços mais moderados no caso de outras.
A Ford e a Chrysler tiveram ganhos de 14% e 11%, respectivamente. Segundo a Ford, as vendas de sua série F de picapes foram as melhores desde 2005.
A General Motors divulgou aumento de 3% nas vendas de maio ante igual mês do ano passado. As vendas de picapes e SUVs da GM subiram 15% e as vendas gerais do Cadillac, marca da montadora, deram um salto de quase 40%. Por outro lado, o resultado da marca Chevrolet foi de acréscimo de menos de 1%.
As japonesas Toyota e Nissan venderam, respectivamente, 2,5% e 25% mais nos EUA no mês passado que em maio de 2012. Já a alemã Volkswagen registrou queda de 2% nas vendas do mercado norte-americano.
A estimativa é que as vendas totais de carros nos EUA tiveram uma alta anual de cerca de 7% em maio, para 1,42 milhões de unidades. Em teleconferência realizada hoje, representantes da Ford calcularam um aumento de 9% nas vendas do mês passado.
Nos últimos quatro anos, as montadoras tiveram uma recuperação constante nas vendas de veículos novos, que atingiram seu pior desempenho em 2009, quando os norte-americanos compraram apenas 10 milhões de carros. Em 2012, as vendas subiram 13%, para 14,5 milhões de unidades.
As vendas continuam avançando neste ano, graças ao crédito barato e a melhora do setor imobiliário, mas com o ritmo anual se aproximando de 15 milhões de carros, alguns analistas dizem que as montadoras estão tendo de se esforçar mais, concedendo descontos cada vez maiores e fazendo campanhas promocionais, para sustentar o crescimento. Fonte: Dow Jones Newswires.