Exame Logo

Top 5 eleva IPCA 2017 para 4,8%, maior nível desde junho

Analistas preveem que o IPCA de 2017 anos ficará em 4,80%, e não mais em 4,48% como projetava uma semana antes

Projeção: analistas preveem que o IPCA de 2017 anos ficará em 4,80%, e não mais em 4,48% como projetava uma semana antes (Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2015 às 10h33.

Brasília - O novo grupo de instituições Top 5, atualizado na semana passada depois da divulgação do IPCA de agosto, aumentou a expectativa para o comportamento da inflação em 2017.

De acordo com a abertura do Relatório de Mercado Focus, o conjunto de analistas que mais acertam as estimativas para o médio prazo prevê que o IPCA de daqui a dois anos ficará em 4,80%, e não mais em 4,48% como projetava uma semana antes, uma elevação de 0,32 ponto porcentual de uma só vez.

Desde o final de janeiro, o presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, e sua equipe vêm destacando a redução contínua das expectativas do mercado para a inflação futura.

O movimento, de acordo com análise do diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Crise, Tony Volpon, ocorria "de trás para frente". Uma projeção tão alta para a inflação de 2017, no entanto, não era vista desde 9 de junho, quando a mediana das estimativas do Top 5 de médio prazo estava em 5,00%.

A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o IPCA de 2017 foi mantida em 4,50%, mas houve redução da margem de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo para 1,5 ponto porcentual.

Para 2018 e 2019, não houve alterações das previsões, com taxas de 4,50% para os dois anos.

Na pesquisa geral, não houve mudanças nas projeções para esses três anos. O grupo consultado semanalmente pelo BC projeta taxa de 4,70% para 2017 e de 4,50% para 2018 e 2019.

Veja também

Brasília - O novo grupo de instituições Top 5, atualizado na semana passada depois da divulgação do IPCA de agosto, aumentou a expectativa para o comportamento da inflação em 2017.

De acordo com a abertura do Relatório de Mercado Focus, o conjunto de analistas que mais acertam as estimativas para o médio prazo prevê que o IPCA de daqui a dois anos ficará em 4,80%, e não mais em 4,48% como projetava uma semana antes, uma elevação de 0,32 ponto porcentual de uma só vez.

Desde o final de janeiro, o presidente do Banco Central , Alexandre Tombini, e sua equipe vêm destacando a redução contínua das expectativas do mercado para a inflação futura.

O movimento, de acordo com análise do diretor de Assuntos Internacionais e Gestão de Crise, Tony Volpon, ocorria "de trás para frente". Uma projeção tão alta para a inflação de 2017, no entanto, não era vista desde 9 de junho, quando a mediana das estimativas do Top 5 de médio prazo estava em 5,00%.

A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) para o IPCA de 2017 foi mantida em 4,50%, mas houve redução da margem de tolerância de 2 pontos porcentuais para cima ou para baixo para 1,5 ponto porcentual.

Para 2018 e 2019, não houve alterações das previsões, com taxas de 4,50% para os dois anos.

Na pesquisa geral, não houve mudanças nas projeções para esses três anos. O grupo consultado semanalmente pelo BC projeta taxa de 4,70% para 2017 e de 4,50% para 2018 e 2019.

Acompanhe tudo sobre:Banco CentralEstatísticasIndicadores econômicosInflaçãoIPCAMercado financeiro

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame