Tombini: tendência de juros no médio prazo é declinante
Declaração do presidente do Banco Central foi feita em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2011 às 11h36.
Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou hoje que a tendência da taxa de juros brasileira no médio prazo é declinante, a despeito dos momentos em que, para combater a inflação, o BC precisa subir a taxa básica (Selic), como ocorre atualmente. "A tendência de médio prazo é de convergência da taxa de juros para níveis inferiores aos praticados nos últimos anos", disse Tombini. Ele participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Na comissão, Tombini destacou os indicadores que mostram redução dos riscos da economia brasileira, como a menor dívida líquida do setor público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), bem como o crescimento das reservas internacionais, que representam importante colchão para enfrentar eventuais situações de crise. "O colchão de reservas é uma conquista importante que devemos preservar", disse.
Ele também destacou o fato de o Brasil ser atualmente credor externo líquido, que permite que em situações de crise a situação fiscal melhore, permitindo uma política econômica anticíclica, como ocorreu na última crise internacional.
Brasília - O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, afirmou hoje que a tendência da taxa de juros brasileira no médio prazo é declinante, a despeito dos momentos em que, para combater a inflação, o BC precisa subir a taxa básica (Selic), como ocorre atualmente. "A tendência de médio prazo é de convergência da taxa de juros para níveis inferiores aos praticados nos últimos anos", disse Tombini. Ele participa de audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado.
Na comissão, Tombini destacou os indicadores que mostram redução dos riscos da economia brasileira, como a menor dívida líquida do setor público em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), bem como o crescimento das reservas internacionais, que representam importante colchão para enfrentar eventuais situações de crise. "O colchão de reservas é uma conquista importante que devemos preservar", disse.
Ele também destacou o fato de o Brasil ser atualmente credor externo líquido, que permite que em situações de crise a situação fiscal melhore, permitindo uma política econômica anticíclica, como ocorreu na última crise internacional.