Tombini sinaliza continuidade de aumento da Selic
Tombini lembrou que baixar a inflação é um compromisso do BC para dar mais confiança ao mercado
Da Redação
Publicado em 18 de setembro de 2013 às 18h23.
Brasília – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini , disse hoje (18) que as ações de controle da inflação , iniciadas em abril último com a retomada do processo de elevação da taxa básica de juros (Selic), serão mantidas por “um período de horizonte relevante”, porque a inflação ainda está "em um patamar desconfortável”.
Tombini lembrou que baixar a inflação é um compromisso do BC para dar mais confiança ao mercado. “Confiança é condição necessária para a consolidação do crescimento econômico do país”, destacou Tombini, em audiência pública no Congresso Nacional, que reuniu deputados e senadores de seis comissões.
Pelo Artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, a autoridade monetária tem de apresentar aos parlamentares, uma vez por semestre, um relatório com a avaliação do cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial.
Ao falar sobre as diretrizes da política monetária, o presidente do BC considerou bem sucedida a política de leilões diários para irrigar o mercado com dólares, adotada no mês passado, porque baixou a cotação da moeda norte-americana em torno de 8% nas três últimas semanas.
O dólar caiu de R$ 2,42 para R$ 2,26 no pregão de ontem (17). “O patamar de câmbio hoje é mais favorável à produção nacional”, ressaltou Tombini.
Ele reafirmou que os fundamentos da economia brasileira continuam sólidos, como mostra o saldo positivo de R$ 17,7 bilhões do BC no primeiro semestre e o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, no período de maio a junho.
Tombini acredita, inclusive, que o PIB “certamente será de expansão também no terceiro trimestre”, em linha com o fortalecimento da confiança das famílias em relação ao emprego e ao consumo.
A audiência de hoje foi promovida em conjunto pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização; de Assuntos Econômicos e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado; e pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.
Brasília – O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini , disse hoje (18) que as ações de controle da inflação , iniciadas em abril último com a retomada do processo de elevação da taxa básica de juros (Selic), serão mantidas por “um período de horizonte relevante”, porque a inflação ainda está "em um patamar desconfortável”.
Tombini lembrou que baixar a inflação é um compromisso do BC para dar mais confiança ao mercado. “Confiança é condição necessária para a consolidação do crescimento econômico do país”, destacou Tombini, em audiência pública no Congresso Nacional, que reuniu deputados e senadores de seis comissões.
Pelo Artigo 9º da Lei de Responsabilidade Fiscal, a autoridade monetária tem de apresentar aos parlamentares, uma vez por semestre, um relatório com a avaliação do cumprimento dos objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial.
Ao falar sobre as diretrizes da política monetária, o presidente do BC considerou bem sucedida a política de leilões diários para irrigar o mercado com dólares, adotada no mês passado, porque baixou a cotação da moeda norte-americana em torno de 8% nas três últimas semanas.
O dólar caiu de R$ 2,42 para R$ 2,26 no pregão de ontem (17). “O patamar de câmbio hoje é mais favorável à produção nacional”, ressaltou Tombini.
Ele reafirmou que os fundamentos da economia brasileira continuam sólidos, como mostra o saldo positivo de R$ 17,7 bilhões do BC no primeiro semestre e o crescimento de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB), soma das riquezas produzidas no país, no período de maio a junho.
Tombini acredita, inclusive, que o PIB “certamente será de expansão também no terceiro trimestre”, em linha com o fortalecimento da confiança das famílias em relação ao emprego e ao consumo.
A audiência de hoje foi promovida em conjunto pela Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização; de Assuntos Econômicos e de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado; e pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Finanças e Tributação e de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.