Tombini espera inflação menor em 2013
Para o presidente do BC, entre os fatores que devem contribuir para a queda estão a moderação nos aumentos salariais e o crescimento moderado do crédito
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 17h57.
Brasília – A inflação no próximo ano será menor que em 2012. A expectativa é do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participou na manhã de hoje (17) de café da manhã com jornalistas.
De acordo com Tombini, entre os fatores que devem contribuir para inflação menor estão a moderação nos aumentos salariais e o crescimento do crédito, também em nível moderado. “Temos medidas que foram tomadas que têm repercussão direta sobre a inflação ao longo dos próximos meses.” Este ano, o governo anunciou, por exemplo, a redução do custo da energia para 2013. Tombini acrescentou que a economia mundial, em crescimento abaixo da média nos últimos anos, também contribui para que a inflação no Brasil seja menor.
Tombini enfatizou que o Brasil “tem todas as condições de retomar uma trajetória de crescimento do ponto de vista monetário e financeiro”. “O Brasil vai bem, obrigado”, acrescentou.
O presidente do BC citou as reservas internacionais em quase US$ 380 bilhões, a situação de financiamento externo confortável no país e a questão fiscal equacionada nos últimos anos, com redução da dívida líquida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
Tombini acrescentou que o sistema financeiro brasileiro é sólido, rentável, capitalizado e bem provisionado. “Todas as peças estão no lugar para o Brasil crescer mais no futuro”, disse.
No próximo dia 20, o BC vai divulgar o Relatório Trimestral de Inflação, com projeções para a inflação e o crescimento da economia.
Brasília – A inflação no próximo ano será menor que em 2012. A expectativa é do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, que participou na manhã de hoje (17) de café da manhã com jornalistas.
De acordo com Tombini, entre os fatores que devem contribuir para inflação menor estão a moderação nos aumentos salariais e o crescimento do crédito, também em nível moderado. “Temos medidas que foram tomadas que têm repercussão direta sobre a inflação ao longo dos próximos meses.” Este ano, o governo anunciou, por exemplo, a redução do custo da energia para 2013. Tombini acrescentou que a economia mundial, em crescimento abaixo da média nos últimos anos, também contribui para que a inflação no Brasil seja menor.
Tombini enfatizou que o Brasil “tem todas as condições de retomar uma trajetória de crescimento do ponto de vista monetário e financeiro”. “O Brasil vai bem, obrigado”, acrescentou.
O presidente do BC citou as reservas internacionais em quase US$ 380 bilhões, a situação de financiamento externo confortável no país e a questão fiscal equacionada nos últimos anos, com redução da dívida líquida em relação ao Produto Interno Bruto (PIB).
Tombini acrescentou que o sistema financeiro brasileiro é sólido, rentável, capitalizado e bem provisionado. “Todas as peças estão no lugar para o Brasil crescer mais no futuro”, disse.
No próximo dia 20, o BC vai divulgar o Relatório Trimestral de Inflação, com projeções para a inflação e o crescimento da economia.