Sobre possível pacote, Levy diz não trabalhar com surpresas
Joaquim Levy participou nesta sexta-feira da transmissão de cargo de Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão a Nelson Barbosa
Da Redação
Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 10h35.
Brasília - Questionado sobre possíveis pacotes econômicos, o recém-empossado ministro da Fazenda , Joaquim Levy , afirmou nesta sexta-feira que não trabalha com "surpresas" e que deverá aguardar a transmissão de cargo, na segunda-feira, para tomar qualquer iniciativa.
Ele afirmou ainda que deverá aguardar a transmissão de seu cargo, na segunda-feira, para tomar qualquer iniciativa.
Levy participou nesta sexta-feira da transmissão de cargo de Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão a Nelson Barbosa.
O novo ministro da Fazenda, que substitui Guido Mantega, explicou ainda que não deverá falar a jornalistas na porta do ministério, algo que seu antecessor costumava fazer.
"A não ser em situações excepcionais eu não devo dar notícias e entrevistas na porta do ministério", disse ele, completando que "tanto quanto possível" seus anúncios serão marcados.
Levy, indicado em novembro para assumir o comando da política econômica do segundo mandato de Dilma, já anunciou que o governo fará um forte ajuste das contas públicas neste ano, para buscar um superávit primário equivalente a 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Atualizado às 11h35.
Brasília - Questionado sobre possíveis pacotes econômicos, o recém-empossado ministro da Fazenda , Joaquim Levy , afirmou nesta sexta-feira que não trabalha com "surpresas" e que deverá aguardar a transmissão de cargo, na segunda-feira, para tomar qualquer iniciativa.
Ele afirmou ainda que deverá aguardar a transmissão de seu cargo, na segunda-feira, para tomar qualquer iniciativa.
Levy participou nesta sexta-feira da transmissão de cargo de Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão a Nelson Barbosa.
O novo ministro da Fazenda, que substitui Guido Mantega, explicou ainda que não deverá falar a jornalistas na porta do ministério, algo que seu antecessor costumava fazer.
"A não ser em situações excepcionais eu não devo dar notícias e entrevistas na porta do ministério", disse ele, completando que "tanto quanto possível" seus anúncios serão marcados.
Levy, indicado em novembro para assumir o comando da política econômica do segundo mandato de Dilma, já anunciou que o governo fará um forte ajuste das contas públicas neste ano, para buscar um superávit primário equivalente a 1,2 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Atualizado às 11h35.
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