Skaf diz que espera liminar contra aumento do IPTU
Segundo presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, são infelizes as comparações entre São Paulo e Londres, por exemplo
Da Redação
Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 15h36.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo , Paulo Skaf, afirmou que aguarda uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo em relação à Ação Direita de Inconstitucionalidade (Adin) elaborada pela entidade contra a lei que prevê o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na capital paulista.
"Estamos na expectativa de conseguir (até quarta-feira, 11) uma liminar que suspenda o aumento do IPTU", disse.
Segundo ele, são infelizes as comparações entre São Paulo e Londres, por exemplo. "Aqui o transporte, a segurança, e vários serviços públicos deixam muito a desejar", disse. "A população não quer mais impostos, quer melhoria no serviço público", afirmou Skaf, que é pré-candidato ao governo paulista pelo PMDB.
Skaf citou ainda os desvios de recursos da máfia do ISS e afirmou que Prefeitura deveria lutar para recuperar o prejuízo. "Já que a Prefeitura declara que tem corrupção, uma boa solução seria ir atrás desse rombo e com isso não precisaria aumentar impostos", disse.
A medida contra o IPTU teve apoio de outras entidades de classe, como a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). As entidades reclamam que o aumento, de até 35%, é abusivo e fere o princípio da capacidade para contribuir com os impostos.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo , Paulo Skaf, afirmou que aguarda uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo em relação à Ação Direita de Inconstitucionalidade (Adin) elaborada pela entidade contra a lei que prevê o aumento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) na capital paulista.
"Estamos na expectativa de conseguir (até quarta-feira, 11) uma liminar que suspenda o aumento do IPTU", disse.
Segundo ele, são infelizes as comparações entre São Paulo e Londres, por exemplo. "Aqui o transporte, a segurança, e vários serviços públicos deixam muito a desejar", disse. "A população não quer mais impostos, quer melhoria no serviço público", afirmou Skaf, que é pré-candidato ao governo paulista pelo PMDB.
Skaf citou ainda os desvios de recursos da máfia do ISS e afirmou que Prefeitura deveria lutar para recuperar o prejuízo. "Já que a Prefeitura declara que tem corrupção, uma boa solução seria ir atrás desse rombo e com isso não precisaria aumentar impostos", disse.
A medida contra o IPTU teve apoio de outras entidades de classe, como a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) e a Associação Comercial de São Paulo (ACSP). As entidades reclamam que o aumento, de até 35%, é abusivo e fere o princípio da capacidade para contribuir com os impostos.