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Serasa prevê queda na inadimplência em 2013

Ele lembrou que, em outubro, a taxa de inadimplência do Banco Central apontava 7,9%, acima da média de 7,1%

Mãos fazendo contas: na análise do economista existem sinalizações de que, em 2013, o mercado interno será mais dinâmico (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de dezembro de 2012 às 17h59.

São Paulo - Os brasileiros deverão ter mais facilidade para pagar as contas em dia, revertendo a curva de inadimplência para a média histórica depois de dois anos em alta.

Essa projeção foi apresentada pelo economista da Serasa Experian, Luiz Rabi. Ele lembrou que, em outubro, a taxa de inadimplência do Banco Central apontava 7,9%, acima da média de 7,1%.

O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor, referente a outubro e divulgado hoje (14), mostra uma queda de 1%, alcançando o valor de 98,9, em uma taxa de equilíbrio fixada em 100. Pela metodologia usada nesse cálculo, levando em conta 325 variáveis na economia, sempre que a marca fica abaixo de 100, significa diminuição da inadimplência.

Na análise do economista existem sinalizações de que, em 2013, o mercado interno será mais dinâmico e há tendência de melhora no cenário externo com um crescimento mais forte da economia na China; contenção da crise na Europa e uma situação mais favorável aos negócios nos Estados Unidos. Diante disso, Rabi afirmou que deverão ser mantidas as condições para reduzir o nível de inadimplência.

Ele acredita que o país continuará a ter oferta de crédito com juros menores, o que “facilita as renegociações de débitos”. Além disso, lembrou que a retomada do crescimento econômico permitirá que se mantenha em baixa a taxa de desemprego e que a renda média já começa o novo ano em alta porque, em 2012, a maioria dos trabalhadores conseguiu ganhos salariais acima da inflação.

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O Indicador Serasa Experian de Perspectiva da Inadimplência do Consumidor, referente a outubro e divulgado hoje (14), mostra uma queda de 1%, alcançando o valor de 98,9, em uma taxa de equilíbrio fixada em 100. Pela metodologia usada nesse cálculo, levando em conta 325 variáveis na economia, sempre que a marca fica abaixo de 100, significa diminuição da inadimplência.

Na análise do economista existem sinalizações de que, em 2013, o mercado interno será mais dinâmico e há tendência de melhora no cenário externo com um crescimento mais forte da economia na China; contenção da crise na Europa e uma situação mais favorável aos negócios nos Estados Unidos. Diante disso, Rabi afirmou que deverão ser mantidas as condições para reduzir o nível de inadimplência.

Ele acredita que o país continuará a ter oferta de crédito com juros menores, o que “facilita as renegociações de débitos”. Além disso, lembrou que a retomada do crescimento econômico permitirá que se mantenha em baixa a taxa de desemprego e que a renda média já começa o novo ano em alta porque, em 2012, a maioria dos trabalhadores conseguiu ganhos salariais acima da inflação.

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