Exame Logo

Serasa indica redução no ritmo de crescimento do comércio em 2011

Crescimento foi de 8,7% com a ajuda da alta das vendas em lojas de material de construção, entretanto o valor ficou abaixo do registrado em 2010

No segundo semestre de 2011, as vendas cresceram 9,6%, desempenho melhor do o do mesmo período de 2010 (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às 09h54.

São Paulo - A alta das vendas em lojas de material de construção foi a principal contribuição para que o comércio varejista de todo o país fechasse 2011 com alta de 8,7%, como mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Esse crescimento, no entanto, ficou abaixo do registrado no ano anterior, 10,3%.

Em dezembro, o movimento de consumidores foi 1,9% maior do que em novembro. O segmento com a maior expansão foi o de veículos, motos e peças (1,5%), seguido por materiais de construção (1,2%). Mas, no acumulado do ano, este último lidera, com aumento de 10,9%. No ano anterior, porém, a elevação (17%) havia sido maior, em relação a 2009.

A segunda maior procura em dezembro foi verificada no segmento de combustíveis e lubrificantes (8,7%) e em terceiro aparecem móveis, eletroeletrônicos e informática (8,7%).

Os economistas da Serasa observaram que, no segundo semestre de 2011, as vendas cresceram 9,6% ante igual período de 2010, desempenho melhor do que no segundo semestre do ano passado, quando houve alta de 7,8%. Na avaliação deles, essa redução na velocidade de vendas mostra uma reação dos brasileiros aos impactos das medidas adotadas no país para minimizar os reflexos da crise econômica internacional.

”Os efeitos defasados do aperto monetário e das condições de crédito, a alta da inadimplência e o agravamento da crise financeira internacional diminuíram o ritmo de negócios no varejo ao longo do segundo semestre de 2011”, destaca o comunicado da Serasa.

Veja também

São Paulo - A alta das vendas em lojas de material de construção foi a principal contribuição para que o comércio varejista de todo o país fechasse 2011 com alta de 8,7%, como mostra o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Esse crescimento, no entanto, ficou abaixo do registrado no ano anterior, 10,3%.

Em dezembro, o movimento de consumidores foi 1,9% maior do que em novembro. O segmento com a maior expansão foi o de veículos, motos e peças (1,5%), seguido por materiais de construção (1,2%). Mas, no acumulado do ano, este último lidera, com aumento de 10,9%. No ano anterior, porém, a elevação (17%) havia sido maior, em relação a 2009.

A segunda maior procura em dezembro foi verificada no segmento de combustíveis e lubrificantes (8,7%) e em terceiro aparecem móveis, eletroeletrônicos e informática (8,7%).

Os economistas da Serasa observaram que, no segundo semestre de 2011, as vendas cresceram 9,6% ante igual período de 2010, desempenho melhor do que no segundo semestre do ano passado, quando houve alta de 7,8%. Na avaliação deles, essa redução na velocidade de vendas mostra uma reação dos brasileiros aos impactos das medidas adotadas no país para minimizar os reflexos da crise econômica internacional.

”Os efeitos defasados do aperto monetário e das condições de crédito, a alta da inadimplência e o agravamento da crise financeira internacional diminuíram o ritmo de negócios no varejo ao longo do segundo semestre de 2011”, destaca o comunicado da Serasa.

Acompanhe tudo sobre:Empresasempresas-de-tecnologiaExperianSerasa ExperianVendas

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame