Economia

Serasa aponta alta de vendas no comércio em novembro

Indicador de Atividade do Comércio avançou 1,1% em novembro na comparação com outubro


	Comércio: segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática puxou o desempenho de novembro
 (Dado Galdieri / Bloomberg)

Comércio: segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática puxou o desempenho de novembro (Dado Galdieri / Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2013 às 08h00.

São Paulo - O Indicador de Atividade do Comércio, divulgado nesta quinta-feira, 05, pela Serasa Experian, avançou 1,1% em novembro na comparação com outubro, já descontados os efeitos sazonais. Em relação a novembro de 2012, o movimento de consumidores nas lojas do País registrou expansão de 6,7%. No período de janeiro a novembro, a atividade varejista acumula alta de 5,2% ante igual período do ano passado.

De acordo com nota divulgada pela empresa, o segmento de móveis, eletroeletrônicos e equipamentos de informática puxou o desempenho de novembro, com alta de 1% sobre outubro. Em seguida, vieram supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas, com aumento de 0,2%, mesmo resultado das lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios. Três segmentos tiveram desempenho negativo: veículos, motos e peças (-5,2%), combustíveis e lubrificantes (-1%) e material de construção (-0,9%).

"A boa configuração do mercado de trabalho (desemprego baixo e estável com ganhos reais de rendimento), a atual trajetória de redução dos níveis de inadimplência do consumidor, os estímulos provindos do programa Minha Casa Melhor e a entrada da primeira parcela do 13º salário impulsionaram a atividade varejista em novembro", avaliam os economistas da Serasa Experian.

No acumulado do ano até a novembro, a atividade do comércio - o índice reflete o volume de consultas realizadas por estabelecimentos comerciais à base de dados da Serasa Experian - tem expansão de 5,2%, com destaque para supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas (6,4%), combustíveis e lubrificantes (5,1%) e veículos, motos e peças (3,8%).

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