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Senadora Gleisi Hoffmann propõe alíquota de 20% da CSLL

A proposta original do governo não determinava um prazo para o aumento da alíquota. A inclusão do prazo busca garantir apoio para que a MP seja aprovada

Gleisi Hoffman: a partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltaria para 15 por cento, disse a senadora (Agência Senado)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2015 às 15h54.

Brasília - A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse nesta quarta-feira que irá incluir em seu parecer sobre a medida provisória 675, que trata da elevação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido, prazo até 1º de janeiro de 2019 para a vigência da alíquota de 20 por cento da CSLL para instituições financeiras.

A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltaria para 15 por cento, disse a senadora.

A proposta original do governo não determinava um prazo para o aumento da alíquota. A inclusão do prazo, segundo ela, busca garantir apoio para que a MP seja aprovada na votação desta quarta-feira da comissão mista que analisa o tema.

"Essa não é a minha vontade..., mas não posso deixar a medida cair", disse Gleisi, lembrando que a MP perde a validade em 18 de setembro.

Após passar pela comissão, o texto precisa ser aprovado nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado. A senadora disse que há tempo para conseguir a aprovação antes do prazo final, se a MP passar nesta quarta-feira pela comissão.

Além disso, Gleisi disse que incorporará a seu parecer uma emenda sugerida pelo Ministério de Minas e Energia para que a dívida da goiana Celg com Itaipu Binacional, que é atrelada ao dólar, seja fixada na cotação da moeda norte-americana de janeiro de 2015, para evitar a volatilidade dos últimos meses.

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Brasília - A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) disse nesta quarta-feira que irá incluir em seu parecer sobre a medida provisória 675, que trata da elevação da Contribuição Social sobre Lucro Líquido, prazo até 1º de janeiro de 2019 para a vigência da alíquota de 20 por cento da CSLL para instituições financeiras.

A partir de 1º de janeiro de 2019, a alíquota voltaria para 15 por cento, disse a senadora.

A proposta original do governo não determinava um prazo para o aumento da alíquota. A inclusão do prazo, segundo ela, busca garantir apoio para que a MP seja aprovada na votação desta quarta-feira da comissão mista que analisa o tema.

"Essa não é a minha vontade..., mas não posso deixar a medida cair", disse Gleisi, lembrando que a MP perde a validade em 18 de setembro.

Após passar pela comissão, o texto precisa ser aprovado nos plenários da Câmara dos Deputados e do Senado. A senadora disse que há tempo para conseguir a aprovação antes do prazo final, se a MP passar nesta quarta-feira pela comissão.

Além disso, Gleisi disse que incorporará a seu parecer uma emenda sugerida pelo Ministério de Minas e Energia para que a dívida da goiana Celg com Itaipu Binacional, que é atrelada ao dólar, seja fixada na cotação da moeda norte-americana de janeiro de 2015, para evitar a volatilidade dos últimos meses.

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