Saúde e Educação não sofreram cortes no Orçamento de 2014
Os cortes no Orçamento Geral da União de 2014 foram anunciados hoje, 20 pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento
Da Redação
Publicado em 20 de fevereiro de 2014 às 12h09.
Brasília - Os ministérios da Saúde, da Educação, do Desenvolvimento Social e o de Ciência, Tecnologia e Inovação não sofreram cortes no orçamento para 2014.
As quatro áreas tiveram os recursos integralmente preservados por serem consideradas prioritárias pelo governo.
Os cortes no Orçamento Geral da União de 2014 foram anunciados hoje (20) pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento.
O orçamento de 2014 previsto para o Ministério da Saúde é pouco mais de R$ 82,5 bilhões, para o da Educação, R$ 42,2 bilhões, o de Desenvolvimento Social, R$ 31,7 bilhões e para o de Ciência, Tecnologia e Inovação é R$ 6,8 bilhões.
Os valores previstos para cada uma das quatro pastas são superiores aos valores que foram empenhados em 2013.
“Os instrumentos que utilizamos são a contenção das despesas de custeio, a ampliação dos investimentos e a manutenção dos programas sociais”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O corte no Orçamento Geral da União de 2014 anunciado hoje (20) pelo governo alcançará R$ 44 bilhões.
Desse total, R$ 13,5 bilhões são despesas obrigatórias e R$ 30,5 bilhões correspondem a despesas discricionárias.
Brasília - Os ministérios da Saúde, da Educação, do Desenvolvimento Social e o de Ciência, Tecnologia e Inovação não sofreram cortes no orçamento para 2014.
As quatro áreas tiveram os recursos integralmente preservados por serem consideradas prioritárias pelo governo.
Os cortes no Orçamento Geral da União de 2014 foram anunciados hoje (20) pelos ministérios da Fazenda e do Planejamento.
O orçamento de 2014 previsto para o Ministério da Saúde é pouco mais de R$ 82,5 bilhões, para o da Educação, R$ 42,2 bilhões, o de Desenvolvimento Social, R$ 31,7 bilhões e para o de Ciência, Tecnologia e Inovação é R$ 6,8 bilhões.
Os valores previstos para cada uma das quatro pastas são superiores aos valores que foram empenhados em 2013.
“Os instrumentos que utilizamos são a contenção das despesas de custeio, a ampliação dos investimentos e a manutenção dos programas sociais”, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O corte no Orçamento Geral da União de 2014 anunciado hoje (20) pelo governo alcançará R$ 44 bilhões.
Desse total, R$ 13,5 bilhões são despesas obrigatórias e R$ 30,5 bilhões correspondem a despesas discricionárias.