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Santander: crédito crescerá entre 15% e 17% em 2012

O banco quer aumentar em 2012 sua participação na concessão de crédito em algumas modalidades, especialmente financiamentos de imóveis e empréstimos para empresas

O executivo do Santander mostrou-se otimista com as perspectivas de redução das prestações não pagas de consumidores nos próximos meses (EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 13h38.

São Paulo - O vice-presidente de Risco do banco Santander , Oscar Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira que espera uma expansão entre 15% e 17% da liberação de financiamentos no Brasil em 2012. "Nossa plano é crescer a concessão de crédito neste ano em linha com o mercado", afirmou. A avaliação do executivo é harmoniosa em relação à estimativa de incremento de 15% para o indicador neste ano realizada pelo Banco Central, como enfatizou na quarta-feira o diretor de Política Econômica, Carlos Hamilton Araújo.

Segundo Rodrigues, o Santander quer aumentar em 2012 sua participação na concessão de crédito em algumas modalidades, especialmente cartões, financiamentos para quem deseja comprar imóveis e liberação de empréstimos para empresas. "Sinto-me com sorte de estar no Brasil, pois é um país com muitas oportunidades e grande potencial de crescimento em várias áreas, entre elas, projetos de infraestrutura", afirmou, em palestra realizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP), em São Paulo.

O executivo do Santander mostrou-se otimista com as perspectivas de redução das prestações não pagas de consumidores nos próximos meses. "Esperamos que as medidas do governo ajudem a inadimplência a cair no segundo semestre", disse. Ele não especificou em quais linhas e quanto espera de redução dessas taxas até o final do ano.

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Segundo Rodrigues, o Santander quer aumentar em 2012 sua participação na concessão de crédito em algumas modalidades, especialmente cartões, financiamentos para quem deseja comprar imóveis e liberação de empréstimos para empresas. "Sinto-me com sorte de estar no Brasil, pois é um país com muitas oportunidades e grande potencial de crescimento em várias áreas, entre elas, projetos de infraestrutura", afirmou, em palestra realizada pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP), em São Paulo.

O executivo do Santander mostrou-se otimista com as perspectivas de redução das prestações não pagas de consumidores nos próximos meses. "Esperamos que as medidas do governo ajudem a inadimplência a cair no segundo semestre", disse. Ele não especificou em quais linhas e quanto espera de redução dessas taxas até o final do ano.

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