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Rússia se compromete a elevar produção de petróleo em 2016

O compromisso em elevar a extração em 10 milhões de toneladas na comparação com 2015 acontece em meio a negociações sobre o congelamento da produção mundial

Petróleo: a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) irá fazer uma reunião informal nas próximas semanas, em meio a um novo recuo dos preços do petróleo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2016 às 13h09.

Moscou - O governo da Rússia vai aumentar a produção de petróleo para estabelecer um novo recorde de produção anual em 2016, de 544 milhões de toneladas, afirmou hoje o ministro da Energia, Alexander Novak.

O compromisso em elevar a extração em 10 milhões de toneladas na comparação com 2015 acontece em meio a negociações sobre o congelamento da produção mundial, da qual Moscou faz parte.

Anteriormente, o presidente Vladimir Putin havia feito um apelo para que os países produtores acertem um acordo para manter inalterada a produção mundial em reunião que será feita ainda este mês, afirmando que "esta é a decisão correta para o mundo do petróleo".

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) irá fazer uma reunião informal nas próximas semanas, em meio a um novo recuo dos preços do petróleo, que estão prejudicando o orçamento dessas nações.

Uma iniciativa similar fracassou em abril, quando a Arábia Saudita se retirou do acordo após o Irã afirmar que não irá se comprometer antes que sua produção retornasse ao nível visto antes da imposição das sanções nucleares. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Anteriormente, o presidente Vladimir Putin havia feito um apelo para que os países produtores acertem um acordo para manter inalterada a produção mundial em reunião que será feita ainda este mês, afirmando que "esta é a decisão correta para o mundo do petróleo".

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) irá fazer uma reunião informal nas próximas semanas, em meio a um novo recuo dos preços do petróleo, que estão prejudicando o orçamento dessas nações.

Uma iniciativa similar fracassou em abril, quando a Arábia Saudita se retirou do acordo após o Irã afirmar que não irá se comprometer antes que sua produção retornasse ao nível visto antes da imposição das sanções nucleares. Fonte: Dow Jones Newswires.

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