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Rohani quer reconstruir diálogo entre islã e cristãos

Presidente do Irã disse que deseja uma aliança com a Santa Sé

Hassan Rouhani: presidente iraniano afirmou que islamismo e o cristianismo possuem o mesmo inimigo, como o terrorismo e o extremismo (Adrees Latif/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 15h57.

Cidade do Vaticano - Em um encontro com o novo núncio apostólico no Irã , arcebispo Leo Boccardi, o presidente do país, Hassan Rohani , disse que quer reconstruir o diálogo entre os mundos islâmico e cristão e que deseja uma aliança com o Vaticano em torno das grandes questões que afetam a humanidade, como a luta contra o radicalismo, a injustiça e a pobreza. É o que informa a agência vaticana Fides.

Na última terça-feira (5), Rohani publicou em sua conta no Twitter uma foto da reunião, escrevendo que "hoje, mais do que nunca, o islã e o cristianismo precisam dialogar", já que a base dos conflitos religiosos é, sobretudo, a "ignorância".

O presidente iraniano também afirmou que as duas crenças possuem o mesmo inimigo, como o terrorismo e o extremismo, e objetivos similares, como enfrentar a pobreza no mundo.

Durante apresentação das credenciais do arcebispo Boccardi no Irã, o ministro das Relações Exteriores do país, Mohammad Javad Zarif, declarou que "a condição das minorias religiosas na Síria, como os cristãos, também são uma fonte preocupação" por conta da forte presença de grupos radicais na região.

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Na última terça-feira (5), Rohani publicou em sua conta no Twitter uma foto da reunião, escrevendo que "hoje, mais do que nunca, o islã e o cristianismo precisam dialogar", já que a base dos conflitos religiosos é, sobretudo, a "ignorância".

O presidente iraniano também afirmou que as duas crenças possuem o mesmo inimigo, como o terrorismo e o extremismo, e objetivos similares, como enfrentar a pobreza no mundo.

Durante apresentação das credenciais do arcebispo Boccardi no Irã, o ministro das Relações Exteriores do país, Mohammad Javad Zarif, declarou que "a condição das minorias religiosas na Síria, como os cristãos, também são uma fonte preocupação" por conta da forte presença de grupos radicais na região.

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