Economia

Receita do setor de serviços tem alta de 2,1% em junho

A taxa é superior à de maio deste ano, que registrou alta de 1,1%, e à de abril, que teve avanço de 1,7%


	Serviços: de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (18) pelo IBGE, o segmento acumula avanços de 2,3% no acumulado do ano e de 3,5% no período de 12 meses
 (Paulo Fridman/Bloomberg)

Serviços: de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (18) pelo IBGE, o segmento acumula avanços de 2,3% no acumulado do ano e de 3,5% no período de 12 meses (Paulo Fridman/Bloomberg)

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Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 12h27.

O setor de serviços teve um crescimento de 2,1% em sua receita nominal em junho deste ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. A receita nominal não leva em conta os efeitos da inflação no período.

A taxa é superior à de maio deste ano, que registrou alta de 1,1%, e à de abril, que teve avanço de 1,7%. O crescimento de junho é o mais baixo para o mês desde o início da série histórica em 2012.

De acordo com dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o segmento acumula avanços de 2,3% no acumulado do ano e de 3,5% no período de 12 meses.

Entre os subsetores, a principal alta no mês de junho foi observada nos serviços profissionais, administrativos e complementares (5,9%), seguida pelos transportes, serviços auxiliares do transporte e correio (4,4%). Os outros serviços também apresentaram crescimento (0,4%).

Os serviços prestados às famílias mantiveram-se estáveis, enquanto os serviços de informação e comunicação tiveram queda de 1,7%.

Na análise regional, as maiores altas foram registradas nos estados de Rondônia (15,9%), Alagoas (8,0%) e Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina (todas com 7,4%).

Já oito estados tiveram queda na receita: Rio de Janeiro (-5,7%), Paraíba (-4,6%), Amapá (-4,3%), Maranhão (-2,9%), Rio Grande do Norte (-1,5%), Amazonas (-0,6%), Distrito Federal (-0,5%) e Bahia (-0,2%).

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