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Quadro fiscal é de extrema dificuldade, diz Jucá

Ministro do Planejamento destacou que a apresentação do déficit primário de R$ 170,5 bi para este ano foi constatação de quadro fiscal de extrema dificuldade.

Romero Jucá: "Vamos começar a operar medidas que melhorem essa dificuldade até fazermos a travessia para outro tipo de situação" (José Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2016 às 19h11.

Ricardo Leopoldo - O ministro do Planejamento, Romero Jucá, destacou que a apresentação do déficit primário de R$ 170,5 bilhões para este ano foi a constatação de um quadro fiscal de extrema dificuldade. "Agora, vamos começar a operar medidas que melhorem essa dificuldade até fazermos a travessia para outro tipo de situação que é o ideal: equilíbrio fiscal, geração de empregos, crescimento econômico, enfim credibilidade, estabilidade e segurança jurídica."

Jucá apontou que há grande diálogo entre os ministros sobre as medidas que devem ser anunciadas na próxima segunda-feira, com destaque para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , e o presidente da República em exercício, Michel Temer . "Temos bastante discussão, a palavra final é do presidente da República", comentou.

O ministro do Planejamento apontou que as medidas que estão no foco do governo atuam em diversas linhas diferentes. "Desde a contenção de gastos, limitação de despesas, mudança do quadro de endividamento", disse. "São muitos assuntos, cada um terá seu calendário próprio. Mas estamos formulando saídas para que o Brasil possa sair rapidamente desta crise."

Segundo o ministro, "tudo o prioritário", para melhorar o quadro geral da economia e retomar a geração de empregos no País. Ele fez os comentários antes de participar de reunião com o presidente Michel Temer e com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em São Paulo.

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Jucá apontou que há grande diálogo entre os ministros sobre as medidas que devem ser anunciadas na próxima segunda-feira, com destaque para o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles , e o presidente da República em exercício, Michel Temer . "Temos bastante discussão, a palavra final é do presidente da República", comentou.

O ministro do Planejamento apontou que as medidas que estão no foco do governo atuam em diversas linhas diferentes. "Desde a contenção de gastos, limitação de despesas, mudança do quadro de endividamento", disse. "São muitos assuntos, cada um terá seu calendário próprio. Mas estamos formulando saídas para que o Brasil possa sair rapidamente desta crise."

Segundo o ministro, "tudo o prioritário", para melhorar o quadro geral da economia e retomar a geração de empregos no País. Ele fez os comentários antes de participar de reunião com o presidente Michel Temer e com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em São Paulo.

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