Programa para portos elimina conflitos, diz empresário
CEO da Santos Brasil acredita que haverá uma mudança na forma como o investimento será feito
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2012 às 15h43.
ISão Paulo - A medida provisória promulgada nessa quinta-feira, relativa ao programa para os portos, elimina conflitos que vinham acontecendo, na opinião de Antonio Carlos Duarte Sepúlveda, CEO da Santos Brasil. “Acredito que vai haver uma mudança na forma como o investimento será feito”, disse durante o Fórum Bloomberg Brasil.
Sepúlveda destacou a oportunidade de investir em grandes projetos sem interferência do governo fora do porto público. “A maior parte dos portos públicos tem problemas de acesso marítimo e rodo-ferroviário”, disse.
Sepúlveda elogiou o lançamento de uma linha de financiamento pelo BNDES. “Vejo mais como oportunidade de investimento em outros negócios do que uma ameaça de competição”, disse.
Conteúdo local
O governo estabeleceu um conteúdo local mínimo. O conteúdo local não é uma ameaça para a empresa, segundo João Carlos Ferraz, CEO da Sete Brasil. “Esse não é o maior de nossos desafios, o conteúdo local mínimo estabelecido é progressivo”, disse. Inicialmente alguns itens serão importados, para completar os outros 55% de algumas sondas. “Essa divisão entre conteúdo local e importado é importante inclusive para gente mitigar o risco de atraso nas primeiras unidades”, disse.
ISão Paulo - A medida provisória promulgada nessa quinta-feira, relativa ao programa para os portos, elimina conflitos que vinham acontecendo, na opinião de Antonio Carlos Duarte Sepúlveda, CEO da Santos Brasil. “Acredito que vai haver uma mudança na forma como o investimento será feito”, disse durante o Fórum Bloomberg Brasil.
Sepúlveda destacou a oportunidade de investir em grandes projetos sem interferência do governo fora do porto público. “A maior parte dos portos públicos tem problemas de acesso marítimo e rodo-ferroviário”, disse.
Sepúlveda elogiou o lançamento de uma linha de financiamento pelo BNDES. “Vejo mais como oportunidade de investimento em outros negócios do que uma ameaça de competição”, disse.
Conteúdo local
O governo estabeleceu um conteúdo local mínimo. O conteúdo local não é uma ameaça para a empresa, segundo João Carlos Ferraz, CEO da Sete Brasil. “Esse não é o maior de nossos desafios, o conteúdo local mínimo estabelecido é progressivo”, disse. Inicialmente alguns itens serão importados, para completar os outros 55% de algumas sondas. “Essa divisão entre conteúdo local e importado é importante inclusive para gente mitigar o risco de atraso nas primeiras unidades”, disse.