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Presidente de Cuba diz que esforço é para manter reformas

Entre as prioridades estão colocar em prática as medidas já aprovadas que visam ao crescimento econômico, com a produção de alimentos e o estímulo ao turismo

O presidente cubano, Raúl Castro: paralelamente, Castro disse que a base do Orçamento de Cuba será para os setores de saúde e educação (Alexander Nemenov/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2013 às 09h47.

Brasília - O presidente de Cuba , Raúl Castro, anunciou que o governo se empenhará para manter as reformas necessárias na economia, incrementar o desenvolvimento e o comércio exterior. Ele disse que é importante agregar novas ideias. Segundo Castro, as prioridades são colocar em prática as medidas já aprovadas que visam ao crescimento econômico, com a produção de alimentos, o estímulo ao turismo e a busca por fontes renováveis ​​de energia.

Desde 1962, Cuba é alvo de embargo econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos. As divergências políticas entre os dois países geram uma série de impactos na economia cubana. O embargo é condenado por vários países latino-americanos, entre eles o Brasil, e pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Para as autoridades cubanas, é fundamental incluir propostas de financiamento para incentivar as exportações e reduzir as importações. Paralelamente, Castro disse que a base do Orçamento de Cuba será para os setores de saúde e educação. Porém, o governo anunciou a retirada das gratificações consideradas indevidas, mas manteve os subsídios para pessoas consideradas necessitadas.

"Essas são questões que dizem respeito a todos", disse o presidente, na reunião do Conselho de Ministros. Segundo ele, as mudanças em curso estão em “ritmo acelerado”. De acordo com Castro, é fundamental supervisionar a implementação das medidas adotadas.

O vice-presidente do Conselho de Ministros e ministro da Economia e Planejamento, Adel Yzquierdo, apresentou ontem (3) as diretrizes para o plano econômico de 2014. A proposta inclui projeções para exportações, importações e relaciona as prioridades para o crescimento econômico, com a produção de alimentos, o incentivo ao turismo e a busca por fontes renováveis ​​de energia.

Marino Murillo, que integra o Conselho de Estado de Cuba, disse que a estratégia tem relação direta com as diretrizes aprovadas, mesmo com as limitações de moeda. Para ele, é possível apostar no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e na eficiência da economia. Com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latina e da emissora pública de televisão do país, TV Cubana.

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Brasília - O presidente de Cuba , Raúl Castro, anunciou que o governo se empenhará para manter as reformas necessárias na economia, incrementar o desenvolvimento e o comércio exterior. Ele disse que é importante agregar novas ideias. Segundo Castro, as prioridades são colocar em prática as medidas já aprovadas que visam ao crescimento econômico, com a produção de alimentos, o estímulo ao turismo e a busca por fontes renováveis ​​de energia.

Desde 1962, Cuba é alvo de embargo econômico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos. As divergências políticas entre os dois países geram uma série de impactos na economia cubana. O embargo é condenado por vários países latino-americanos, entre eles o Brasil, e pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Para as autoridades cubanas, é fundamental incluir propostas de financiamento para incentivar as exportações e reduzir as importações. Paralelamente, Castro disse que a base do Orçamento de Cuba será para os setores de saúde e educação. Porém, o governo anunciou a retirada das gratificações consideradas indevidas, mas manteve os subsídios para pessoas consideradas necessitadas.

"Essas são questões que dizem respeito a todos", disse o presidente, na reunião do Conselho de Ministros. Segundo ele, as mudanças em curso estão em “ritmo acelerado”. De acordo com Castro, é fundamental supervisionar a implementação das medidas adotadas.

O vice-presidente do Conselho de Ministros e ministro da Economia e Planejamento, Adel Yzquierdo, apresentou ontem (3) as diretrizes para o plano econômico de 2014. A proposta inclui projeções para exportações, importações e relaciona as prioridades para o crescimento econômico, com a produção de alimentos, o incentivo ao turismo e a busca por fontes renováveis ​​de energia.

Marino Murillo, que integra o Conselho de Estado de Cuba, disse que a estratégia tem relação direta com as diretrizes aprovadas, mesmo com as limitações de moeda. Para ele, é possível apostar no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e na eficiência da economia. Com informações da agência pública de notícias de Cuba, Prensa Latina e da emissora pública de televisão do país, TV Cubana.

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