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Preliminar de PMI da China atinge máxima de 13 meses

O resultado é sinal de que o ritmo de crescimento econômico ganhou força após sete trimestres seguidos de desaceleração

Indústria chinesa: um sub-índice que mede a produção subiu para 51,3, também o nível mais alto desde outubro de 2011 (AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de novembro de 2012 às 07h05.

Perquim - O vasto setor industrial da China viu a expansão acelerar em novembro pela primeira vez em 13 meses, mostraram os dados preliminares da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), um sinal de que o ritmo de crescimento econômico ganhou força após sete trimestres seguidos de desaceleração.

O PMI industrial preliminar do HSBC para a China subiu para uma máxima de 13 meses de 50,4 em novembro, o mais recente indicador de recuperação na economia real após dados mostrando sólido crescimento do crédito, exportações mais firmes e alta da produção industrial no mês anterior.

Um sub-índice que mede a produção subiu para 51,3, também o nível mais alto desde outubro de 2011.

"Isso reflete que as condições para empresas menores, especialmente exportadores, estão avançando", disse Li Wei, economista do Standard Chartered. "O consenso no mercado já é de melhora pequena, gradual." Uma alta em indicadores da atividade econômica em outubro, após sinais encorajadores em setembro, consolidou a visão de muitos analistas e investidores de que uma recuperação na segunda maior economia do mundo ganhou força ao entrar no quarto trimestre, graças a uma série de políticas pró-crescimento apresentadas pelo governo nos últimos meses.

A leitura deste mês do PMI acima de 50 deve ser vista como um ponto de virada pelo mercado, particularmente se for confirmada pela leitura final em 1 de dezembro e por indicadores oficiais.

Isso confirma que a recuperação econômica continua a ganhar força conforme o fim do ano se aproxima", disse Qu Hongbin, economista chefe do HSBC, patrocinador da pesquisa, em comunicado.

"Entretanto, essa ainda é a etapa inicial da recuperação e o crescimento econômico global permanece frágil. Isso pede uma continuidade do afrouxamento político para fortalecer a recuperação." Com a exceção de outubro de 2011, o PMI do HSBC --que reflete amplamente o setor industrial privado-- vinha se mantendo teimosamente abaixo do nível de 50 que separa crescimento de desaceleração desde junho de 2011.

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Perquim - O vasto setor industrial da China viu a expansão acelerar em novembro pela primeira vez em 13 meses, mostraram os dados preliminares da pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês), um sinal de que o ritmo de crescimento econômico ganhou força após sete trimestres seguidos de desaceleração.

O PMI industrial preliminar do HSBC para a China subiu para uma máxima de 13 meses de 50,4 em novembro, o mais recente indicador de recuperação na economia real após dados mostrando sólido crescimento do crédito, exportações mais firmes e alta da produção industrial no mês anterior.

Um sub-índice que mede a produção subiu para 51,3, também o nível mais alto desde outubro de 2011.

"Isso reflete que as condições para empresas menores, especialmente exportadores, estão avançando", disse Li Wei, economista do Standard Chartered. "O consenso no mercado já é de melhora pequena, gradual." Uma alta em indicadores da atividade econômica em outubro, após sinais encorajadores em setembro, consolidou a visão de muitos analistas e investidores de que uma recuperação na segunda maior economia do mundo ganhou força ao entrar no quarto trimestre, graças a uma série de políticas pró-crescimento apresentadas pelo governo nos últimos meses.

A leitura deste mês do PMI acima de 50 deve ser vista como um ponto de virada pelo mercado, particularmente se for confirmada pela leitura final em 1 de dezembro e por indicadores oficiais.

Isso confirma que a recuperação econômica continua a ganhar força conforme o fim do ano se aproxima", disse Qu Hongbin, economista chefe do HSBC, patrocinador da pesquisa, em comunicado.

"Entretanto, essa ainda é a etapa inicial da recuperação e o crescimento econômico global permanece frágil. Isso pede uma continuidade do afrouxamento político para fortalecer a recuperação." Com a exceção de outubro de 2011, o PMI do HSBC --que reflete amplamente o setor industrial privado-- vinha se mantendo teimosamente abaixo do nível de 50 que separa crescimento de desaceleração desde junho de 2011.

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