Preços médios do frango em SP batem recordes para setembro
Na parcial de setembro, o animal vivo ficou em média 2,81 reais por kg no Estado
Da Redação
Publicado em 3 de outubro de 2013 às 13h03.
São Paulo - Os preços médios do frango vivo e da carne no Estado de São Paulo atingiram seus maiores patamares na série histórica do Cepea, iniciada em 2004, em setembro, tanto em termos nominais como reais, impulsionados por uma oferta menor e uma demanda aquecida, avaliou o instituto nesta quinta-feira.
Na parcial de setembro, o animal vivo ficou em média 2,81 reais por kg no Estado. Para a carne de frango, no atacado paulista, o resfriado registrou média de 3,92 reais por kg e o congelado, de 4 reais.
Com o cenário de preços altos do frango vivo e com quedas nas cotações do milho, a relação de troca entre os produtos registrou novo recorde nesta semana em São Paulo. Na terça-feira, o avicultor paulista conseguia adquirir 7,41 kg do grão com a venda de 1 kg do frango vivo.
Em comparação com 30 de agosto, quando a mesma troca equivalia a 5,94 kg do milho por kg do animal, houve expressivo aumento de 24,7 por cento no poder de compra do avicultor.
São Paulo - Os preços médios do frango vivo e da carne no Estado de São Paulo atingiram seus maiores patamares na série histórica do Cepea, iniciada em 2004, em setembro, tanto em termos nominais como reais, impulsionados por uma oferta menor e uma demanda aquecida, avaliou o instituto nesta quinta-feira.
Na parcial de setembro, o animal vivo ficou em média 2,81 reais por kg no Estado. Para a carne de frango, no atacado paulista, o resfriado registrou média de 3,92 reais por kg e o congelado, de 4 reais.
Com o cenário de preços altos do frango vivo e com quedas nas cotações do milho, a relação de troca entre os produtos registrou novo recorde nesta semana em São Paulo. Na terça-feira, o avicultor paulista conseguia adquirir 7,41 kg do grão com a venda de 1 kg do frango vivo.
Em comparação com 30 de agosto, quando a mesma troca equivalia a 5,94 kg do milho por kg do animal, houve expressivo aumento de 24,7 por cento no poder de compra do avicultor.