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Preços ao consumidor ficam inalterados com ajuda da gasolina

Os preços ao consumidor nos Estados Unidos ficaram inalterados em janeiro pelo segundo mês seguido, dando espaço ao banco central do país para manter política monetária

O Departamento do Trabalho informou nesta quinta-feira que incidiu sobre o Índice de Preços ao Consumidor a fraqueza dos preços da gasolina e dos alimentos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de fevereiro de 2013 às 11h00.

Washington - Os preços ao consumidor nos Estados Unidos ficaram inalterados em janeiro pelo segundo mês seguido, dando espaço ao banco central do país para manter sua postura de política monetária acomodativa com o objetivo de estimular a economia.

O Departamento do Trabalho informou nesta quinta-feira que incidiu sobre o Índice de Preços ao Consumidor a fraqueza dos preços da gasolina e dos alimentos, que ficaram inalterados depois de subirem ao longo dos últimos meses.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que os preços ao consumidor subissem 0,1 por cento. Nos 12 meses até janeiro, os preços ao consumidor subiram 1,6 por cento, menor alta dede julho. Eles haviam avançado 1,7 por cento em dezembro.

Mas excluindo alimentos e energia, os preços ao consumidor subiram 0,3 por cento, a maior alta desde 2011. Em dezembro, o chamado núcleo do índice tinha subido 0,1 por cento.

Nos 12 meses até janeiro, o núcleo do índice de preços ao consumidor acumulou uma alta de 1,9 por cento, ficando bem pouco abaixo da meta de 2 por cento do Fed, o BC norte-americano.

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O Departamento do Trabalho informou nesta quinta-feira que incidiu sobre o Índice de Preços ao Consumidor a fraqueza dos preços da gasolina e dos alimentos, que ficaram inalterados depois de subirem ao longo dos últimos meses.

Economistas consultados pela Reuters esperavam que os preços ao consumidor subissem 0,1 por cento. Nos 12 meses até janeiro, os preços ao consumidor subiram 1,6 por cento, menor alta dede julho. Eles haviam avançado 1,7 por cento em dezembro.

Mas excluindo alimentos e energia, os preços ao consumidor subiram 0,3 por cento, a maior alta desde 2011. Em dezembro, o chamado núcleo do índice tinha subido 0,1 por cento.

Nos 12 meses até janeiro, o núcleo do índice de preços ao consumidor acumulou uma alta de 1,9 por cento, ficando bem pouco abaixo da meta de 2 por cento do Fed, o BC norte-americano.

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