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PMDB declara 'apoio' para enxugamento dos Ministérios

Raupp passou a defender a diminuição do total de pastas há cerca de dois meses, quando circulou a ideia de unir o Ministério do Trabalho ao da Previdência

Henrique Eduardo Alves, líder do PMDB na Câmara, espera a indicação de Mendes Ribeiro (Renato Araújo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 17h20.

São Paulo - O presidente do PMDB , senador Valdir Raupp (RO), disse hoje que a presidente Dilma Rousseff terá o "apoio total" do partido para enxugar a máquina administrativa do governo, reduzindo os 38 Ministérios hoje existentes. Raupp passou a defender a diminuição do total de pastas há cerca de dois meses, quando circulou a ideia de unir o Ministério do Trabalho ao da Previdência.

Ele disse ter tratado do assunto com os principais integrantes da cúpula do PMDB - o vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente do Senado, José Sarney (AP); e os líderes na Câmara e no Senado, deputado Henrique Eduardo Alves (RN) e Renan Calheiros (AL) - e que houve unanimidade da parte deles no apoio a um possível enxugamento na máquina pública.

O senador afirmou que a posição é a mesma com relação à informação divulgada pela revista Veja, de que a presidente Dilma, quando da reforma ministerial, em fevereiro, vai reunir as secretárias de Direitos Humanos, de Igualdade Racial e das Mulheres no Ministério de Direitos Humanos, além de subordinar os ministérios da Pesca e dos Portos aos ministérios da Agricultura e dos Transportes, como era no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Achei muito positivo, muito bom, é coerente agregar algumas pastas", afirmou o senador. "Quando defendi a ideia, recebi muitas manifestações de apoio do partido e hoje eu posso dizer que a presidente Dilma tem toda a nossa inteira confiança na iniciativa de levar a iniciativa adiante", afirmou.

Valdir Raupp se disse ciente de que a "mexida" poderá implicar redução das pastas do PMDB, que hoje controla cinco Ministérios - Agricultura, Minas e Energia, Assuntos Estratégicos, Previdência e Turismo - para acomodar o recém-criado PSD. Com 13 ministérios, o PT é o partido que mais será atingido pelo "encolhimento" da máquina, mas, ainda assim, ficará à frente dos demais integrantes da base aliada no controle das pastas. E provavelmente, deverá manter os Ministérios de maior peso, como Fazenda, Educação, Comunicação, Justiça e Saúde.

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São Paulo - O presidente do PMDB , senador Valdir Raupp (RO), disse hoje que a presidente Dilma Rousseff terá o "apoio total" do partido para enxugar a máquina administrativa do governo, reduzindo os 38 Ministérios hoje existentes. Raupp passou a defender a diminuição do total de pastas há cerca de dois meses, quando circulou a ideia de unir o Ministério do Trabalho ao da Previdência.

Ele disse ter tratado do assunto com os principais integrantes da cúpula do PMDB - o vice-presidente da República, Michel Temer; o presidente do Senado, José Sarney (AP); e os líderes na Câmara e no Senado, deputado Henrique Eduardo Alves (RN) e Renan Calheiros (AL) - e que houve unanimidade da parte deles no apoio a um possível enxugamento na máquina pública.

O senador afirmou que a posição é a mesma com relação à informação divulgada pela revista Veja, de que a presidente Dilma, quando da reforma ministerial, em fevereiro, vai reunir as secretárias de Direitos Humanos, de Igualdade Racial e das Mulheres no Ministério de Direitos Humanos, além de subordinar os ministérios da Pesca e dos Portos aos ministérios da Agricultura e dos Transportes, como era no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso.

"Achei muito positivo, muito bom, é coerente agregar algumas pastas", afirmou o senador. "Quando defendi a ideia, recebi muitas manifestações de apoio do partido e hoje eu posso dizer que a presidente Dilma tem toda a nossa inteira confiança na iniciativa de levar a iniciativa adiante", afirmou.

Valdir Raupp se disse ciente de que a "mexida" poderá implicar redução das pastas do PMDB, que hoje controla cinco Ministérios - Agricultura, Minas e Energia, Assuntos Estratégicos, Previdência e Turismo - para acomodar o recém-criado PSD. Com 13 ministérios, o PT é o partido que mais será atingido pelo "encolhimento" da máquina, mas, ainda assim, ficará à frente dos demais integrantes da base aliada no controle das pastas. E provavelmente, deverá manter os Ministérios de maior peso, como Fazenda, Educação, Comunicação, Justiça e Saúde.

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