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Planos de gastos empresariais nos EUA se recuperam

Medida sobre gastos empresariais dos Estados Unidos cresceu no maior nível em cinco meses em outubro

Economistas esperavam que as encomendas dos chamados bens de capital essenciais cairiam 0,5% nos Estados Unidos (ARQUIVO/EXAME)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2012 às 12h10.

Washington - A medida sobre gastos empresariais dos Estados Unidos cresceu no maior nível em cinco meses em outubro, mas o quarto mês seguido de declínio nos embarques destacou os danos que os temores sobre a política fiscal mais apertada no próximo ano estão provocando na economia.

O Departamento de Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas de bens de capital excluindo aeronaves recuperou 1,7 por cento no mês passado, depois de cair 0,4 por cento no mês anterior.

Economistas esperavam que as encomendas dos chamados bens de capital essenciais cairiam 0,5 por cento.

Os embarques de pedidos desses bens de capital, usados para calcular os gastos em equipamentos e softwares no relatório do Produto Interno Bruto (PIB), recuaram 0,4 por cento, marcando a quarta queda mensal consecutiva dessa leitura.

O Departamento do Comércio afirmou que não havia indicação de que a supertempestade Sandy, que assolou a costa leste dos Estados Unidos no final de outubro, tenha tido impacto imediato sobre as fábricas da região.

Os empresários estão segurando investimentos em gastos de capital, cautelosos com os cortes de gastos do governo e aumentos de impostos automáticos, conhecido como abismo fiscal, que estão programados para entrar em vigor no começo do ano que vem a menos que o Congresso norte-americano e a administração do presidente Barack Obama concordem com um plano para cortar o déficit orçamentário.

O abismo fiscal pode enxugar cerca de 600 bilhões de dólares de uma já frágil economia. Os investimentos dos empresários também estão sendo minados pelos prolongados problemas de dívida na Europa e pela desaceleração da demanda global, principalmente na China.

Apesar dos obstáculos, o setor industrial continua crescendo, apesar de modestamente. As encomendas de bens duráveis ficaram inalteradas em outubro, uma vez que ganhos em maquinário, produtos de metal fabricados e produtos de computadores e eletrônicos compensaram o peso de automóveis, defesa e aviões civis.

Economistas consultados pela Reuters previam que os pedidos de bens duráveis, itens que variam de torradeiras a aeronaves e que devem durar pelo menos três anos, caíssem 0,6 por cento no mês passado, depois de terem avançado 9,2 por cento em setembro.

Excluído transporte, as encomendas subiram 1,5 por cento, depois de aumento de 1,7 por cento em setembro.

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O Departamento de Comércio informou nesta terça-feira que as encomendas de bens de capital excluindo aeronaves recuperou 1,7 por cento no mês passado, depois de cair 0,4 por cento no mês anterior.

Economistas esperavam que as encomendas dos chamados bens de capital essenciais cairiam 0,5 por cento.

Os embarques de pedidos desses bens de capital, usados para calcular os gastos em equipamentos e softwares no relatório do Produto Interno Bruto (PIB), recuaram 0,4 por cento, marcando a quarta queda mensal consecutiva dessa leitura.

O Departamento do Comércio afirmou que não havia indicação de que a supertempestade Sandy, que assolou a costa leste dos Estados Unidos no final de outubro, tenha tido impacto imediato sobre as fábricas da região.

Os empresários estão segurando investimentos em gastos de capital, cautelosos com os cortes de gastos do governo e aumentos de impostos automáticos, conhecido como abismo fiscal, que estão programados para entrar em vigor no começo do ano que vem a menos que o Congresso norte-americano e a administração do presidente Barack Obama concordem com um plano para cortar o déficit orçamentário.

O abismo fiscal pode enxugar cerca de 600 bilhões de dólares de uma já frágil economia. Os investimentos dos empresários também estão sendo minados pelos prolongados problemas de dívida na Europa e pela desaceleração da demanda global, principalmente na China.

Apesar dos obstáculos, o setor industrial continua crescendo, apesar de modestamente. As encomendas de bens duráveis ficaram inalteradas em outubro, uma vez que ganhos em maquinário, produtos de metal fabricados e produtos de computadores e eletrônicos compensaram o peso de automóveis, defesa e aviões civis.

Economistas consultados pela Reuters previam que os pedidos de bens duráveis, itens que variam de torradeiras a aeronaves e que devem durar pelo menos três anos, caíssem 0,6 por cento no mês passado, depois de terem avançado 9,2 por cento em setembro.

Excluído transporte, as encomendas subiram 1,5 por cento, depois de aumento de 1,7 por cento em setembro.

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