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PIB deve crescer a ritmo de 2% no fim de 2017, diz Febraban

Segundo o presidente da Febraban, o spread bancário no país está elevado e sua queda é um dos fundamentos para que o crédito volte a deslanchar

PIB: "Os agentes econômicos começam a ganhar confiança com as medidas que vêm sendo tomadas pelo governo", disse Murilo Portugal (./Thinkstock)
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Reuters

Publicado em 12 de dezembro de 2016 às 15h41.

São Paulo - O presidente da Federação Brasileira de Bancos ( Febraban ), Murilo Portugal, afirmou nesta segunda-feira esperar que a economia brasileira volte a crescer no ano que vem e demonstre um ritmo de expansão anual superior a 2 por cento no último trimestre de 2017.

"Os agentes econômicos começam a ganhar confiança com as medidas que vêm sendo tomadas pelo governo", disse Portugal durante encontro de banqueiros.

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Segundo o executivo, o spread bancário no país está elevado e sua queda é um dos fundamentos para que o crédito volte a deslanchar, mas disse que esse movimento não pode ser feito de maneira forçada.

"É preciso que a queda dos spreads não seja feita com artificialismos", disse Portugal, referindo-se à diferença entre os juros da economia e o cobrado pelos bancos na concessão de empréstimos.

Portugal comentou ainda que espera que o estoque do sistema de crédito em 2017 cresça 4 por cento e previu estabilidade dos índices de inadimplência no próximo ano.

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