PIB surpreende e cresce 0,7% no 4º trimestre
Economia brasileira cresceu 0,7% em relação ao trimestre anterior e 1,9% em relação ao mesmo trimestre de 2012; mercado esperava número menor
João Pedro Caleiro
Publicado em 27 de fevereiro de 2014 às 18h03.
São Paulo - O IBGE divulgou na manhã desta quinta-feira que o PIB do Brasil cresceu 0,7% no quatro trimestre em relação ao anterior e 1,9% em relação ao mesmo período de 2012.
O mercado esperava um número entre 0,1% (estimativa da FGV) e 0,3% (estimativa do Itaú).
Com isso, o crescimento da economia brasileira fechou 2013 em 2,3%.
Setores
O resultado do trimestre foi puxado por aumentos nos indicadores de demanda interna.
Em relação ao trimestre anterior, cresceram os serviços (0,7%), o consumo das famílias (0,7%), o consumo do governo (0,8%) e a formação bruta de capital fixo (0,3%).
As exportações subiram 4,1% e as importações caíram 0,1%. A agropecuária ficou estacionada e a indústria caiu 0,2%.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 1,9%. Os destaques foram a agropecuária, que cresceu 2,4%, e a formação bruta de capital fixo, que subiu 5,5%.
Também houve variação positiva na indústria (1,5%) e nos serviços (1,8%).
São Paulo - O IBGE divulgou na manhã desta quinta-feira que o PIB do Brasil cresceu 0,7% no quatro trimestre em relação ao anterior e 1,9% em relação ao mesmo período de 2012.
O mercado esperava um número entre 0,1% (estimativa da FGV) e 0,3% (estimativa do Itaú).
Com isso, o crescimento da economia brasileira fechou 2013 em 2,3%.
Setores
O resultado do trimestre foi puxado por aumentos nos indicadores de demanda interna.
Em relação ao trimestre anterior, cresceram os serviços (0,7%), o consumo das famílias (0,7%), o consumo do governo (0,8%) e a formação bruta de capital fixo (0,3%).
As exportações subiram 4,1% e as importações caíram 0,1%. A agropecuária ficou estacionada e a indústria caiu 0,2%.
Em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o crescimento foi de 1,9%. Os destaques foram a agropecuária, que cresceu 2,4%, e a formação bruta de capital fixo, que subiu 5,5%.
Também houve variação positiva na indústria (1,5%) e nos serviços (1,8%).