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Patriota rebate críticas de que Brasil é protecionista

As críticas a Azevêdo foram feitas pelos europeus, sob liderança dos governos da França e do Reino Unido

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 7 de maio de 2013 às 18h19.

Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , rebateu hoje (7) as críticas feitas ao embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, durante a campanha para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), que o Brasil adota medidas protecionistas. Patriota disse que todas as iniciativas brasileiras, na entidade, respeitam as regras internacionais.

“O protecionismo é até certo ponto algo subjetivo. O Brasil é cioso no plano internacional, quando se trata de medidas internacionais, respeita as regras da OMC”, disse Patriota. “O Brasil participa muito ativamente. É um país que trabalha dentro das regras, no questionamento das regras”.

As críticas a Azevêdo foram feitas pelos europeus, sob liderança dos governos da França e do Reino Unido. Em bloco, a União Europeia e a Croácia votaram contra a candidatura de Azevêdo e a favor do adversário dele, o mexicano Herminio Blanco.

Ao ser perguntado sobre a estratégia para garantir a eleição de Azevêdo, Patriota disse que a estratégia adotada vem sendo construída. O ministro disse que todos os setores do governo foram envolvidos – da presidenta Dilma Rousseff, que se empenhou pessoalmente dando telefonemas e enviando mensagens, aos ministérios das Relações Exteriores, do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior, além da Fazenda.

No Ministério das Relações Exteriores foi montada uma equipe de campanha comandada pelo embaixador Rui Pereira. “Houve uma mobilização grande e isso se constrói sobre alicerces [sólidos]”, disse.

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Brasília – O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota , rebateu hoje (7) as críticas feitas ao embaixador brasileiro Roberto Carvalho de Azevêdo, durante a campanha para a direção-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), que o Brasil adota medidas protecionistas. Patriota disse que todas as iniciativas brasileiras, na entidade, respeitam as regras internacionais.

“O protecionismo é até certo ponto algo subjetivo. O Brasil é cioso no plano internacional, quando se trata de medidas internacionais, respeita as regras da OMC”, disse Patriota. “O Brasil participa muito ativamente. É um país que trabalha dentro das regras, no questionamento das regras”.

As críticas a Azevêdo foram feitas pelos europeus, sob liderança dos governos da França e do Reino Unido. Em bloco, a União Europeia e a Croácia votaram contra a candidatura de Azevêdo e a favor do adversário dele, o mexicano Herminio Blanco.

Ao ser perguntado sobre a estratégia para garantir a eleição de Azevêdo, Patriota disse que a estratégia adotada vem sendo construída. O ministro disse que todos os setores do governo foram envolvidos – da presidenta Dilma Rousseff, que se empenhou pessoalmente dando telefonemas e enviando mensagens, aos ministérios das Relações Exteriores, do Desenvolvimento, da Indústria e Comércio Exterior, além da Fazenda.

No Ministério das Relações Exteriores foi montada uma equipe de campanha comandada pelo embaixador Rui Pereira. “Houve uma mobilização grande e isso se constrói sobre alicerces [sólidos]”, disse.

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