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Passagens aéreas sobem 23,17% no IPCA-15 de setembro

Com isso, o item adicionou sozinho 0,07 ponto porcentual à taxa de inflação, que ficou em 0,39% neste mês

Passagens aéreas: o item adicionou sozinho 0,07 ponto porcentual à taxa de inflação, que ficou em 0,39% neste mês (Bet_Noire/Thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2015 às 10h47.

Rio - As passagens aéreas ficaram 23,17% mais caras em setembro, segundo os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) divulgados há pouco pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) .

Com isso, o item adicionou sozinho 0,07 ponto porcentual à taxa de inflação, que ficou em 0,39% neste mês.

Com o resultado das passagens, o grupo Transportes saiu de uma queda de 0,46% no IPCA-15 de agosto para uma alta de 0,78% no dado deste mês. Também contribuíram para o movimento as tarifas dos ônibus urbanos (0,65%) e os serviços de conserto de automóvel (1,08%).

No caso das tarifas de ônibus, a pressão veio da região metropolitana de Belo Horizonte, onde as tarifas subiram 7,60%, refletindo parte do reajuste de 9,68%, em vigor desde 08 de agosto.

Embora a alta tenha sido suspensa a partir de 17 de setembro (cumprindo liminar concedida em 14 de setembro), o aumento impactou o índice no período de referência, que foi de 14 de agosto a 14 de setembro.

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Com isso, o item adicionou sozinho 0,07 ponto porcentual à taxa de inflação, que ficou em 0,39% neste mês.

Com o resultado das passagens, o grupo Transportes saiu de uma queda de 0,46% no IPCA-15 de agosto para uma alta de 0,78% no dado deste mês. Também contribuíram para o movimento as tarifas dos ônibus urbanos (0,65%) e os serviços de conserto de automóvel (1,08%).

No caso das tarifas de ônibus, a pressão veio da região metropolitana de Belo Horizonte, onde as tarifas subiram 7,60%, refletindo parte do reajuste de 9,68%, em vigor desde 08 de agosto.

Embora a alta tenha sido suspensa a partir de 17 de setembro (cumprindo liminar concedida em 14 de setembro), o aumento impactou o índice no período de referência, que foi de 14 de agosto a 14 de setembro.

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