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Para diretor do Fórum de Davos, Brasil tem futuro promissor

O presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, afirmou que o Brasil tem um futuro bastante promissor

Klaus Schwab, diretor do Fórum Econômico Mundial: Schwab se mostrou convencido de que o país vai assumir "seu papel como grande potência" (Rodrigo Arangua/AFP)
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Da Redação

Publicado em 22 de janeiro de 2014 às 12h36.

São Paulo - O presidente do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, afirmou nesta quarta-feira que o Brasil tem um "futuro bastante promissor" e se mostrou convencido de que o país vai assumir "seu papel como grande potência".

Em declaração ao Blog do Planalto, Schwab também mostrou o interesse dos participantes do Fórum Econômico Mundial, encontro que começa hoje em Davos (Suíça), em escutar as propostas de inclusão social da presidente Dilma Rousseff .

"Também estamos ansiosos para ouvir dela sobre suas políticas futuras, que precisam relançar objetivos e, ao mesmo tempo, garantir que todos os pobres que hoje são deixados à margem do desenvolvimento econômico serão integrados ao sistema de bem-estar social", acrescentou.

Para Schwab, 2014 é um ano com vários desafios para o país sul-americano, devido à realização da Copa do Mundo e das eleições de outubro.

Dilma viaja hoje pela primeira vez em seu mandato ao Fórum Econômico Mundial, onde fará um discurso no plenário para defender seu modelo político.

Mais tarde, a governante se reunirá com um grupo de empresários representantes de 85 maiores empresas do mundo, que convidará a investir no Brasil, de acordo o porta-voz.

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"Também estamos ansiosos para ouvir dela sobre suas políticas futuras, que precisam relançar objetivos e, ao mesmo tempo, garantir que todos os pobres que hoje são deixados à margem do desenvolvimento econômico serão integrados ao sistema de bem-estar social", acrescentou.

Para Schwab, 2014 é um ano com vários desafios para o país sul-americano, devido à realização da Copa do Mundo e das eleições de outubro.

Dilma viaja hoje pela primeira vez em seu mandato ao Fórum Econômico Mundial, onde fará um discurso no plenário para defender seu modelo político.

Mais tarde, a governante se reunirá com um grupo de empresários representantes de 85 maiores empresas do mundo, que convidará a investir no Brasil, de acordo o porta-voz.

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