Para agências, risco político aumenta e ajuste terá revés

São Paulo - A diretora-gerente da equipe de ratings soberanos da Moody's Anne Van Praagh afirmou em nota que a abertura do processo de impeachment "complica um ambiente político já desafiador e tem o potencial de piorar as perspectivas de crescimento no curto prazo, além de adiar a aprovação das medidas de austeridade".

A nota não faz nenhuma referência a impactos no rating soberano, que foi rebaixado em agosto para Baa3, o último nível ainda no grau de investimento

Já a diretora sênior da Fitch responsável pela América Latina, Shelly Shetty, afirmou em nota que a abertura do processo de impeachment pode aumentar o risco político e as incertezas sobre as políticas econômicas, correndo o risco de impor outro revés para o ajuste fiscal.

A Fitch diz que vai continuar monitorando os desdobramentos e avaliar como os recentes eventos impactam as políticas públicas, a trajetória fiscal, e o crescimento.

São Paulo - A diretora-gerente da equipe de ratings soberanos da Moody's Anne Van Praagh afirmou em nota que a abertura do processo de impeachment "complica um ambiente político já desafiador e tem o potencial de piorar as perspectivas de crescimento no curto prazo, além de adiar a aprovação das medidas de austeridade".

A nota não faz nenhuma referência a impactos no rating soberano, que foi rebaixado em agosto para Baa3, o último nível ainda no grau de investimento

Já a diretora sênior da Fitch responsável pela América Latina, Shelly Shetty, afirmou em nota que a abertura do processo de impeachment pode aumentar o risco político e as incertezas sobre as políticas econômicas, correndo o risco de impor outro revés para o ajuste fiscal.

A Fitch diz que vai continuar monitorando os desdobramentos e avaliar como os recentes eventos impactam as políticas públicas, a trajetória fiscal, e o crescimento.