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País gera 72.028 vagas formais em maio, apura Caged

O saldo líquido de empregos formais gerados maio é o menor para o mês desde 2003

Resultado, destaca o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mantém a trajetória de expansão, mas revela uma perda de dinamismo quando comparado aos resultados do mesmo mês de anos anteriores (Daniela de Lamare)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de junho de 2013 às 15h41.

Brasília - O saldo líquido de empregos formais gerados no país no mês de maio somou 72.028 vagas, informou, nesta sexta-feira, 21, o Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo é resultado de 1.827.122 admissões e de 1.755.094 demissões. O resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que previa de 135 mil a 180 mil vagas.

A geração de empregos no mês passado ficou 48,43% abaixo do resultado visto em maio de 2012, pela série sem ajuste. Na série com ajuste, houve queda de 63,20% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano de 2013, houve criação líquida de empregos formais de 533.737 vagas, sem ajuste, e de 669.279, com ajuste.

O saldo líquido de empregos formais gerados maio é o menor para o mês desde 2003. Resultado, destaca o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mantém a trajetória de expansão, mas revela uma perda de dinamismo quando comparado aos resultados do mesmo mês de anos anteriores.

Segundo o governo, o comportamento pode ser justificado, em parte, em função de um possível deslocamento da demanda por trabalhadores para os próximos meses, em razão do cenário internacional, associado à redução da expectativa dos agentes econômicos.

De acordo com o Caged, as demissões em maio, de 1.755.094, também foram as maiores para o período, enquanto as admissões em maio, de 1.827.122, representam o segundo melhor resultado para o mês. Para o Ministério do Trabalho, os dados mostram a capacidade da economia de manter o número de contratações.

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Brasília - O saldo líquido de empregos formais gerados no país no mês de maio somou 72.028 vagas, informou, nesta sexta-feira, 21, o Ministério do Trabalho e Emprego.

O saldo é resultado de 1.827.122 admissões e de 1.755.094 demissões. O resultado ficou abaixo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que previa de 135 mil a 180 mil vagas.

A geração de empregos no mês passado ficou 48,43% abaixo do resultado visto em maio de 2012, pela série sem ajuste. Na série com ajuste, houve queda de 63,20% em relação a igual mês do ano passado. No acumulado do ano de 2013, houve criação líquida de empregos formais de 533.737 vagas, sem ajuste, e de 669.279, com ajuste.

O saldo líquido de empregos formais gerados maio é o menor para o mês desde 2003. Resultado, destaca o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), mantém a trajetória de expansão, mas revela uma perda de dinamismo quando comparado aos resultados do mesmo mês de anos anteriores.

Segundo o governo, o comportamento pode ser justificado, em parte, em função de um possível deslocamento da demanda por trabalhadores para os próximos meses, em razão do cenário internacional, associado à redução da expectativa dos agentes econômicos.

De acordo com o Caged, as demissões em maio, de 1.755.094, também foram as maiores para o período, enquanto as admissões em maio, de 1.827.122, representam o segundo melhor resultado para o mês. Para o Ministério do Trabalho, os dados mostram a capacidade da economia de manter o número de contratações.

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