Otimismo é uma característica brasileira, diz Ipea
Índice medido pelo instituto mostra que todas as faixas de renda e escolaridade no país estão otimistas
Da Redação
Publicado em 9 de fevereiro de 2012 às 19h56.
Brasília - O otimismo sobre o futuro do Brasil é uma característica geral, apesar de algumas variações de acordo com renda e escolaridade. A constatação foi feita pelos pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsáveis pela elaboração do Índice de Expectativa das Famílias (IEF), divulgado hoje, em Brasília.
De acordo com o estudo, o grupo com renda de quatro a cinco salários mínimos é o mais confiante sobre as expectativas econômicas do Brasil pelos próximos 12 meses (63,03%). Por sua vez, a faixa da população com renda até um salário mínimo tem a menor expectativa positiva para os próximos 12 meses (55,53%). Apesar disso, em setembro, essa porcentagem subiu 1,73 ponto percentual em relação ao mês de agosto (53,8%).
Quanto à escolaridade, nota-se maior otimismo na faixa da população com ensino médio incompleto (67,58%). Aqueles que não possuem escolaridade ou que têm nível superior ou pós-graduação apresentam, aproximadamente, 37% de expectativas negativas para os próximos 12 meses.
Observa-se uma queda de aproximadamente 7 e 5 pontos percentuais para os grupos sem escolaridade e com fundamental incompleto, respectivamente. Assim como a expectativa sobre a situação econômica financeira para os próximos 12 meses, a população com ensino médio incompleto apresentou a expectativa mais otimista para a situação financeira da família daqui a um ano, com 83,33%.
A pesquisa mostra que, em setembro, as expectativas otimistas aumentaram na proporção em que o salário era mais elevado, apresentando o seu menor índice (69,42%) entre aqueles que ganham até 1 salário mínimo e o mais alto (87,14%) entre aqueles que recebem mais de 10 salários mínimos.
Brasília - O otimismo sobre o futuro do Brasil é uma característica geral, apesar de algumas variações de acordo com renda e escolaridade. A constatação foi feita pelos pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsáveis pela elaboração do Índice de Expectativa das Famílias (IEF), divulgado hoje, em Brasília.
De acordo com o estudo, o grupo com renda de quatro a cinco salários mínimos é o mais confiante sobre as expectativas econômicas do Brasil pelos próximos 12 meses (63,03%). Por sua vez, a faixa da população com renda até um salário mínimo tem a menor expectativa positiva para os próximos 12 meses (55,53%). Apesar disso, em setembro, essa porcentagem subiu 1,73 ponto percentual em relação ao mês de agosto (53,8%).
Quanto à escolaridade, nota-se maior otimismo na faixa da população com ensino médio incompleto (67,58%). Aqueles que não possuem escolaridade ou que têm nível superior ou pós-graduação apresentam, aproximadamente, 37% de expectativas negativas para os próximos 12 meses.
Observa-se uma queda de aproximadamente 7 e 5 pontos percentuais para os grupos sem escolaridade e com fundamental incompleto, respectivamente. Assim como a expectativa sobre a situação econômica financeira para os próximos 12 meses, a população com ensino médio incompleto apresentou a expectativa mais otimista para a situação financeira da família daqui a um ano, com 83,33%.
A pesquisa mostra que, em setembro, as expectativas otimistas aumentaram na proporção em que o salário era mais elevado, apresentando o seu menor índice (69,42%) entre aqueles que ganham até 1 salário mínimo e o mais alto (87,14%) entre aqueles que recebem mais de 10 salários mínimos.