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Otan faz acordo para financiar programa de aviões espiões

Organização vai comprar cinco aviões, que deverão ficar em uma basa na Itália

Os aviões devem estar disponíveis a partir de 2015 (Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2012 às 13h19.

Bruxelas - Os países da Otan alcançaram um acordo nesta sexta-feira para comprar cinco aviões espiões não tripulados para colocar em andamento seu programa de vigilância terrestre, no qual trabalham desde 1992.

O projeto, que prevê que os aviões terão base em Sigonella (Itália), tem como objetivo oferecer aos responsáveis militares uma imagem global da situação em terra obtida a partir de grandes altitudes e independentemente das condições meteorológicas e da luz.

Até agora a Otan vinha encontrando grandes dificuldades para financiar a iniciativa, que em 2010 foi definida como objetivo prioritário.

Finalmente, 13 países (Bulgária, República Tcheca, Estônia, Alemanha, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Romênia, Eslováquia, Eslovênia e Estados Unidos) serão responsáveis pela compra de cinco 'drones' Global Hawk Block de fabricação americana.

Embora apenas esses Estados irão pagar pelos aviões, estes serão mantidos e operados pela Otan em benefício dos 28 membros.

Está previsto que as aeronaves estejam disponíveis entre 2015 e 2017, informou a organização.

O Reino Unido e a França fornecerão ao dispositivo sistemas de vigilância adicionais que já têm à sua disposição.

A Espanha, que originalmente estava envolvida no projeto, decidiu abandoná-lo em 2009 junto com outros membros, ao considerar que as mudanças introduzidas sobre os planos originais tinham diminuído seu interesse do ponto de vista dos retornos industriais, como na geração de postos de trabalho.

O programa, denominado Alliance Ground Surveillance (AGS), se somará aos sistemas de vigilância aérea com os quais a Aliança Atlântica já conta.

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Bruxelas - Os países da Otan alcançaram um acordo nesta sexta-feira para comprar cinco aviões espiões não tripulados para colocar em andamento seu programa de vigilância terrestre, no qual trabalham desde 1992.

O projeto, que prevê que os aviões terão base em Sigonella (Itália), tem como objetivo oferecer aos responsáveis militares uma imagem global da situação em terra obtida a partir de grandes altitudes e independentemente das condições meteorológicas e da luz.

Até agora a Otan vinha encontrando grandes dificuldades para financiar a iniciativa, que em 2010 foi definida como objetivo prioritário.

Finalmente, 13 países (Bulgária, República Tcheca, Estônia, Alemanha, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Noruega, Romênia, Eslováquia, Eslovênia e Estados Unidos) serão responsáveis pela compra de cinco 'drones' Global Hawk Block de fabricação americana.

Embora apenas esses Estados irão pagar pelos aviões, estes serão mantidos e operados pela Otan em benefício dos 28 membros.

Está previsto que as aeronaves estejam disponíveis entre 2015 e 2017, informou a organização.

O Reino Unido e a França fornecerão ao dispositivo sistemas de vigilância adicionais que já têm à sua disposição.

A Espanha, que originalmente estava envolvida no projeto, decidiu abandoná-lo em 2009 junto com outros membros, ao considerar que as mudanças introduzidas sobre os planos originais tinham diminuído seu interesse do ponto de vista dos retornos industriais, como na geração de postos de trabalho.

O programa, denominado Alliance Ground Surveillance (AGS), se somará aos sistemas de vigilância aérea com os quais a Aliança Atlântica já conta.

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