Exame Logo

Os 10 países que mais atraem talentos, segundo o LinkedIn

Países europeus estão perdendo profissionais para países asiáticos, africanos e do Oriente Médio; veja os maiores ganhadores e perdedores

Viajante caminha em aeroporto: LinkedIn analisou trocas internacionais de emprego (Paul J. Richards/AFP)

João Pedro Caleiro

Publicado em 21 de maio de 2014 às 09h48.

São Paulo - Com 300 milhões de profissionais cadastrados, o LinkedIn tem uma capacidade formidável de monitorar padrões de comportamento.

Sua última pesquisa olha para a migração de talentos entre os países entre novembro de 2012 e 2013.

A conclusão: países como Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita estão atraindo profissionais enquanto europeus como Espanha e França sofrem uma fuga de talentos.

Alemanha e Suíça são as exceções e continuam importando mais do que exportando pessoas.

Os padrões de migração tendem a ser regionais: 60% dos profissionais que deixam a Espanha continuam na Europa e 75% dos novos trabalhadores dos Emirados Árabes Unidos vem do Oriente Médio.

As mudanças internacionais são mais frequentes nas indústrias de software, mídia, entretenimento e menos frequentes entre aqueles que trabalham com manufatura, arquitetura e engenharia.

Veja os 10 países que mais receberam profissionais no período (em % da força de trabalho):

1Emirados Árabes Unidos1,3%
2Suíça1,0%
3Arábia Saudita0,9%
4Nigéria0,9%
5Singapura0,5%
6África do Sul0,5%
7Índia0,5%
8Alemanha0,2%
9Austrália0,2%
10Brasil0,1%
11Canadá0,1%

E os 6 países que mais perderam (em % da força de trabalho):

1Espanha0,3%
2Reino Unido0,2%
3França0,2%
4Estados Unidos0,1%
5Itália0,1%
6Irlanda0,1%

Veja também

São Paulo - Com 300 milhões de profissionais cadastrados, o LinkedIn tem uma capacidade formidável de monitorar padrões de comportamento.

Sua última pesquisa olha para a migração de talentos entre os países entre novembro de 2012 e 2013.

A conclusão: países como Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita estão atraindo profissionais enquanto europeus como Espanha e França sofrem uma fuga de talentos.

Alemanha e Suíça são as exceções e continuam importando mais do que exportando pessoas.

Os padrões de migração tendem a ser regionais: 60% dos profissionais que deixam a Espanha continuam na Europa e 75% dos novos trabalhadores dos Emirados Árabes Unidos vem do Oriente Médio.

As mudanças internacionais são mais frequentes nas indústrias de software, mídia, entretenimento e menos frequentes entre aqueles que trabalham com manufatura, arquitetura e engenharia.

Veja os 10 países que mais receberam profissionais no período (em % da força de trabalho):

1Emirados Árabes Unidos1,3%
2Suíça1,0%
3Arábia Saudita0,9%
4Nigéria0,9%
5Singapura0,5%
6África do Sul0,5%
7Índia0,5%
8Alemanha0,2%
9Austrália0,2%
10Brasil0,1%
11Canadá0,1%

E os 6 países que mais perderam (em % da força de trabalho):

1Espanha0,3%
2Reino Unido0,2%
3França0,2%
4Estados Unidos0,1%
5Itália0,1%
6Irlanda0,1%
Acompanhe tudo sobre:carreira-e-salariosEmpresasEmpresas de internetempresas-de-tecnologiagestao-de-negociosImigraçãoLinkedIn

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Economia

Mais na Exame