Economia

ONS reduz previsão de chuva para Sudeste e Nordeste

O documento, porém, melhorou a estimativa de vazão para as regiões Sul e Norte em abril


	Hidrelétrica Água Vermelha, em São Paulo: A expectativa inicial para o Sudeste divulgada na semana passada, de 95 por cento da média histórica, caiu para 88 por cento
 (Divulgação/AES Brasil)

Hidrelétrica Água Vermelha, em São Paulo: A expectativa inicial para o Sudeste divulgada na semana passada, de 95 por cento da média histórica, caiu para 88 por cento (Divulgação/AES Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de abril de 2015 às 11h31.

São Paulo - O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu expectativas de chuvas que chegarão a represas de hidrelétricas das regiões Sudeste e Nordeste em abril, segundo relatório preliminar de vazões disponibilizado nesta quinta-feira.

A expectativa inicial para o Sudeste divulgada na semana passada, de 95 por cento da média histórica, caiu para 88 por cento na revisão desta semana.

Enquanto isso, a previsão para o Nordeste passou de 62 para 59 por cento da média deste mês.

O documento, porém, melhorou a estimativa de vazão para as regiões Sul e Norte em abril, que passaram a 115 e 91 por cento da média histórica ante 88 e 87 por cento, respectivamente.

Para a próxima semana, a previsão do ONS é de chuvas chegando a reservatórios de hidrelétricas do Sudeste a 96 por cento da média histórica.

O relatório ainda traz uma avaliação para a primeira semana de maio, indicando afluências em 98 por cento da média histórica para a região Sudeste, enquanto para o Nordeste o percentual é de 75 por cento. Para o Sul e o Norte, a estimativa inicial é de 88 e 114 por cento.

Acompanhe tudo sobre:ChuvasEnergia elétricaHidrelétricasONSSudeste

Mais de Economia

Oi recebe proposta de empresa de tecnologia para venda de ativos de TV por assinatura

Em discurso de despedida, Pacheco diz não ter planos de ser ministro de Lula em 2025

Economia com pacote fiscal caiu até R$ 20 bilhões, estima Maílson da Nóbrega

Reforma tributária beneficia indústria, mas exceções e Custo Brasil limitam impacto, avalia o setor