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OCDE vê cenários divergentes para emergentes e avançadas

Cenário de crescimento para economias emergentes está piorando mas permanece amplamente estável para grandes economias avançadas

OCDE: indicador que cobre 33 países membros ficou inalterado em março pelo sexto mês consecutivo (Jean Ayissi/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 13 de maio de 2014 às 08h57.

Paris - O cenário de crescimento para as principais economias emergentes está piorando mas permanece amplamente estável para as grandes economias avançadas, disse a Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ) nesta terça-feira.

A OCDE informou que seu indicador que cobre 33 países membros ficou inalterado em março pelo sexto mês consecutivo em 100,6, acima de sua média de longo prazo de 100.

A organização disse que o indicador, desenvolvido para marcar pontos de virada no ciclo econômico, sugere que há um "ímpeto estável de crescimento" no bloco dos principais países ricos desenvolvidos.

Na semana passada, a OCDE reduziu sua perspectiva para o crescimento global por expectativas de que uma desaceleração nas economias emergentes vai pesar sobre a atividade econômica mais ampla.

Os Estados Unidos, maior economia do mundo, registrou leitura de 100,4 no indicador da OCDE, inalterado ante fevereiro. A Alemanha registrou, pelo terceiro mês consecutivo, uma leitura ainda mais forte de 100,8, enquanto o dado para a zona do euro subiu para 101,2 em março ante 101,1 em fevereiro.

O Japão, porém, viu sua leitura cair para 101,0 em março ante 101,1 um mês antes, conforme o país se preparava para um aumento no imposto sobre vendas em abril.

Entre os principais emergentes, a China viu sua leitura cair para 98,8 ante 98,9, o que indica que o ímpeto de crescimento está abaixo da tendência de longo prazo, disse a OCDE.

A Rússia também perdeu ímpeto segundo o indicador, com sua leitura caindo para 99,2 em março ante 99,4.

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A OCDE informou que seu indicador que cobre 33 países membros ficou inalterado em março pelo sexto mês consecutivo em 100,6, acima de sua média de longo prazo de 100.

A organização disse que o indicador, desenvolvido para marcar pontos de virada no ciclo econômico, sugere que há um "ímpeto estável de crescimento" no bloco dos principais países ricos desenvolvidos.

Na semana passada, a OCDE reduziu sua perspectiva para o crescimento global por expectativas de que uma desaceleração nas economias emergentes vai pesar sobre a atividade econômica mais ampla.

Os Estados Unidos, maior economia do mundo, registrou leitura de 100,4 no indicador da OCDE, inalterado ante fevereiro. A Alemanha registrou, pelo terceiro mês consecutivo, uma leitura ainda mais forte de 100,8, enquanto o dado para a zona do euro subiu para 101,2 em março ante 101,1 em fevereiro.

O Japão, porém, viu sua leitura cair para 101,0 em março ante 101,1 um mês antes, conforme o país se preparava para um aumento no imposto sobre vendas em abril.

Entre os principais emergentes, a China viu sua leitura cair para 98,8 ante 98,9, o que indica que o ímpeto de crescimento está abaixo da tendência de longo prazo, disse a OCDE.

A Rússia também perdeu ímpeto segundo o indicador, com sua leitura caindo para 99,2 em março ante 99,4.

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