OCDE reduz previsão de crescimento do PIB
Segundo o relatório da organização, depois da queda do PIB na primeira metade de 2014, a atividade econômica deverá recuperar-se gradualmente
Da Redação
Publicado em 25 de novembro de 2014 às 16h13.
Brasília - O Brasil deverá terminar o ano com crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) de 0,3%, de acordo com relatório divulgado hoje (25) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ). Em maio deste ano, a estimativa de crescimento era 1,8%, e, em novembro do ano passado, a previsão foi que 2014 teria crescimento de 2,2%.
Para o ano que vem, a OCDE estima que o PIB crescerá 1,5% e, em 2016, 2%. Segundo o relatório da organização, depois da queda do PIB na primeira metade de 2014, a atividade econômica deverá recuperar-se gradualmente.
“No entanto, o crescimento vai continuar modesto devido às políticas monetária e fiscal mais apertadas, demanda externa fraca, baixos níveis de investimento e persistentes gargalos de infraestrutura”, diz a entidade.
O país deve terminar o ano com inflação de 6,5%, conforme estimativa da OCDE. Para o ano que vem, a previsão é inflação de 5,4% e, em 2016, de 5,1%.
A organização prevê que o nível de desemprego será de 4,9% ao fim do ano. Para 2015, a estimativa é 5,1%, e para 2016, 5,4%. O déficit nominal das contas públicas, que considera o pagamento de juros da dívida pública, foi estimado em 3,9% do PIB neste ano, caindo para 3,1% no ano que vem, e 3% em 2016.
Brasília - O Brasil deverá terminar o ano com crescimento do Produto Interno Bruto ( PIB ) de 0,3%, de acordo com relatório divulgado hoje (25) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico ( OCDE ). Em maio deste ano, a estimativa de crescimento era 1,8%, e, em novembro do ano passado, a previsão foi que 2014 teria crescimento de 2,2%.
Para o ano que vem, a OCDE estima que o PIB crescerá 1,5% e, em 2016, 2%. Segundo o relatório da organização, depois da queda do PIB na primeira metade de 2014, a atividade econômica deverá recuperar-se gradualmente.
“No entanto, o crescimento vai continuar modesto devido às políticas monetária e fiscal mais apertadas, demanda externa fraca, baixos níveis de investimento e persistentes gargalos de infraestrutura”, diz a entidade.
O país deve terminar o ano com inflação de 6,5%, conforme estimativa da OCDE. Para o ano que vem, a previsão é inflação de 5,4% e, em 2016, de 5,1%.
A organização prevê que o nível de desemprego será de 4,9% ao fim do ano. Para 2015, a estimativa é 5,1%, e para 2016, 5,4%. O déficit nominal das contas públicas, que considera o pagamento de juros da dívida pública, foi estimado em 3,9% do PIB neste ano, caindo para 3,1% no ano que vem, e 3% em 2016.