O relógio suíço não conhece a crise
As exportações de relógios suíços dispararam 15,4% em julho
Da Redação
Publicado em 23 de agosto de 2012 às 13h58.
Genebra - As exportações de relógios suíços dispararam 15,4% em julho, totalizando 1,971 bilhão de francos suíços (1,64 bilhão de euros ou 2,059 bilhões de dólares), um crescimento de 16,7% nos sete primeiros meses de 2012.
O setor não mostra sinais de queda no crescimento das exportações, como se temia, indicou nesta quinta-feira a Federação da Indústria Relojoeira Suíça (FH).
Em valor real, o crescimento foi de 6,9%. Em sete meses, as exportações alcançam os 11,57 bilhões de francos suíços (9,64 bilhões de euros ou 12,091 bilhões de dólares), em alta de 16,7%.
A FH indica, no entanto, que alguns mercdos estão em retrocesso em julho em relação ao mesmo período de 2011. É o caso do primeiro mercado, Hong Kong (-0,9%), e China (-9%), em queda pelo segundo mês consecutivo.
Esta diminuição se viu compensada por uma forte alta nos Estados Unidos (9,2%) e na Europa. Em julho, a França (24,5%) é o terceiro lugar no ranking.
Os relógios de maior valor são os mais procurados, e custam a partir de 3.000 francos (2.500 euros ou 3.135 dólares) e parcialmente os de ouro.
Genebra - As exportações de relógios suíços dispararam 15,4% em julho, totalizando 1,971 bilhão de francos suíços (1,64 bilhão de euros ou 2,059 bilhões de dólares), um crescimento de 16,7% nos sete primeiros meses de 2012.
O setor não mostra sinais de queda no crescimento das exportações, como se temia, indicou nesta quinta-feira a Federação da Indústria Relojoeira Suíça (FH).
Em valor real, o crescimento foi de 6,9%. Em sete meses, as exportações alcançam os 11,57 bilhões de francos suíços (9,64 bilhões de euros ou 12,091 bilhões de dólares), em alta de 16,7%.
A FH indica, no entanto, que alguns mercdos estão em retrocesso em julho em relação ao mesmo período de 2011. É o caso do primeiro mercado, Hong Kong (-0,9%), e China (-9%), em queda pelo segundo mês consecutivo.
Esta diminuição se viu compensada por uma forte alta nos Estados Unidos (9,2%) e na Europa. Em julho, a França (24,5%) é o terceiro lugar no ranking.
Os relógios de maior valor são os mais procurados, e custam a partir de 3.000 francos (2.500 euros ou 3.135 dólares) e parcialmente os de ouro.