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Não há divisão sobre nova orientação do BC britânico

Não há desacordo sobre importantes mudanças na política de orientação futura da entidade

Banco central britânico: qualquer alta da taxa de juros será gradual quando acontecer (Carl Court/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2014 às 10h17.

Londres - Autoridades do Banco da Inglaterra, o banco central britânico, mostraram que não há desacordo sobre importantes mudanças na política de orientação futura da entidade na alta de sua discussão sobre o assunto, publicada nesta quarta-feira.

Em contraste a quando a política foi lançada em agosto --quando uma autoridade votou contra um aspecto dela-- não houve oposição sobre as substanciais mudanças que o presidente Mark Carney determinou na semana passada, e que foram discutidas na reunião de 5 e 6 de fevereiro do Comitê de Política Monetária.

"Apesar da forte queda no desemprego, o comitê julgou que continua havendo escopo para absover a capacidade ociosa antes de elevar a taxa bancária", mostrou a ata, em linguagem que refletiu a que foi usada na semana passada.

O comitê também julgou que qualquer alta da taxa de juros será gradual quando acontecer.

Na semana passada o banco central atualizou sua orientação futura depois que o desemprego caiu para perto do nível de 7 por cento que a entidade determinou em agosto como patamar para mais altas da taxa de juros.

A ata desta quarta-feira mostrou que as autoridades acreditam que as perspectivas de crescimento da Grã-Bretanha se fortaleceram ao longo do último mês, enquanto a inflação deve ser menor --em parte devido ao fortalecimento da libra. Em janeiro a inflação caiu abaixo da meta de 2 por cento do BC pela primeira vez em mais de quatro anos.

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Londres - Autoridades do Banco da Inglaterra, o banco central britânico, mostraram que não há desacordo sobre importantes mudanças na política de orientação futura da entidade na alta de sua discussão sobre o assunto, publicada nesta quarta-feira.

Em contraste a quando a política foi lançada em agosto --quando uma autoridade votou contra um aspecto dela-- não houve oposição sobre as substanciais mudanças que o presidente Mark Carney determinou na semana passada, e que foram discutidas na reunião de 5 e 6 de fevereiro do Comitê de Política Monetária.

"Apesar da forte queda no desemprego, o comitê julgou que continua havendo escopo para absover a capacidade ociosa antes de elevar a taxa bancária", mostrou a ata, em linguagem que refletiu a que foi usada na semana passada.

O comitê também julgou que qualquer alta da taxa de juros será gradual quando acontecer.

Na semana passada o banco central atualizou sua orientação futura depois que o desemprego caiu para perto do nível de 7 por cento que a entidade determinou em agosto como patamar para mais altas da taxa de juros.

A ata desta quarta-feira mostrou que as autoridades acreditam que as perspectivas de crescimento da Grã-Bretanha se fortaleceram ao longo do último mês, enquanto a inflação deve ser menor --em parte devido ao fortalecimento da libra. Em janeiro a inflação caiu abaixo da meta de 2 por cento do BC pela primeira vez em mais de quatro anos.

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