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Monteiro considera grande retrocesso recriação da CPMF

Ministro do MDIC avaliou que, pelas características do imposto, que é cumulativo, seria "disfuncional" para a economia brasileira

Armando Monteiro: "Espero que a CPMF não volte, seria gravíssimo" (Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 17h34.

Brasília - O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro Neto, se declarou contrário à recriação da CPMF , imposto que ele classificou como "um grande retrocesso".

"Essas especulações em torno da CPMF sempre estiveram mais localizadas no ambiente político do que no de formulação da política macroeconômica. Todos reconhecem que há um subfinanciamento da saúde", disse.

Monteiro ainda avaliou que, pelas características do imposto, que é cumulativo, seria "disfuncional" para a economia brasileira. "Espero que esse imposto não prospere", afirmou.

"Espero que a CPMF não volte, seria gravíssimo", destacou.

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Brasília - O novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Armando Monteiro Neto, se declarou contrário à recriação da CPMF , imposto que ele classificou como "um grande retrocesso".

"Essas especulações em torno da CPMF sempre estiveram mais localizadas no ambiente político do que no de formulação da política macroeconômica. Todos reconhecem que há um subfinanciamento da saúde", disse.

Monteiro ainda avaliou que, pelas características do imposto, que é cumulativo, seria "disfuncional" para a economia brasileira. "Espero que esse imposto não prospere", afirmou.

"Espero que a CPMF não volte, seria gravíssimo", destacou.

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