Merkel diz que solução para o Chipre não é modelo
A chanceler da Alemanha afirmou que a participação de correntistas no resgate para o setor bancário do Chipre não serve como modelo para o restante da zona do euro
Da Redação
Publicado em 8 de abril de 2013 às 10h54.
Berlim - A chanceler da Alemanha , Angela Merkel, afirmou que a participação de correntistas no resgate para o setor bancário do Chipre não serve como modelo para o restante da zona do euro.
"Nós tivemos de adotar medidas que não precisam ser o padrão para um setor bancário sólido e seguro na Europa", disse Merkel em entrevista à imprensa ao lado do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma feira industrial em Hannover.
Putin, por sua vez, afirmou esperar que a solução encontrada para o Chipre "seja um caso único e que em futuros casos esse método não seja aplicado novamente". Investidores russos têm uma grande exposição ao setor bancário da ilha mediterrânea.
Sob o acordo fechado entre Chipre, instituições da zona do euro e Fundo Monetário Internacional (FMI), os depositantes e os investidores dos dois maiores bancos cipriotas perderão bilhões de euros em economias, ações e bônus.
As informações são da Market News International.
Berlim - A chanceler da Alemanha , Angela Merkel, afirmou que a participação de correntistas no resgate para o setor bancário do Chipre não serve como modelo para o restante da zona do euro.
"Nós tivemos de adotar medidas que não precisam ser o padrão para um setor bancário sólido e seguro na Europa", disse Merkel em entrevista à imprensa ao lado do presidente da Rússia, Vladimir Putin, em uma feira industrial em Hannover.
Putin, por sua vez, afirmou esperar que a solução encontrada para o Chipre "seja um caso único e que em futuros casos esse método não seja aplicado novamente". Investidores russos têm uma grande exposição ao setor bancário da ilha mediterrânea.
Sob o acordo fechado entre Chipre, instituições da zona do euro e Fundo Monetário Internacional (FMI), os depositantes e os investidores dos dois maiores bancos cipriotas perderão bilhões de euros em economias, ações e bônus.
As informações são da Market News International.