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Mercado acredita que alta da Selic será a última do ano

Pelo Relatório de Mercado Focus, o colegiado vai elevar a taxa básica de juros de 13,75% ao ano na próxima quarta-feira para 14,25% ao ano

Selic: até a semana anterior, as projeções davam conta de um novo incremento nos juros básicos da economia de menor intensidade, 0,25 ponto porcentual, também em setembro (thinkstock)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de julho de 2015 às 11h42.

Brasília - O mercado financeiro revisou suas projeções para o comportamento da Selic ao longo deste ano e acredita que a alta a ser promovida pelo Comitê de Política Monetária ( Copom ) esta semana, na quarta-feira, 29, será a última de 2015.

Pelo Relatório de Mercado Focus , o colegiado vai elevar a taxa básica de juros de 13,75% ao ano na próxima quarta-feira para 14,25% ao ano, como já era aguardado até então.

Isso, a despeito do movimento de expectativa de uma alta menor, de 0,25 ponto porcentual, que algumas casas começavam a desenhar em suas planilhas.

A tendência foi abortada pelas declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, na sexta-feira passada.

Até a semana anterior, as projeções davam conta de um novo incremento nos juros básicos da economia de menor intensidade, 0,25 ponto porcentual, também em setembro.

Para os participantes da consulta semanal realizada pelo BC, o ciclo de afrouxamento monetário terá início mais cedo agora. Em março do ano que vem, o Copom poderá realizar seu primeiro corte na taxa básica de juros, para 14,00% ao ano.

Até então, a perspectiva era de que a Selic poderia chegar a 14,50% em 2015 e que um corte efetivo, para 14,00%, seria visto em abril.

O novo quadro de previsões aponta agora para uma divisão das opiniões sobre o comportamento da Selic em junho de 2016, já que a mediana das estimativas para o período está em 13,44%.

Esse porcentual significa que uma parte do mercado prevê uma nova baixa nessa data, enquanto outra ainda considera a possibilidade de a taxa ficar estacionada em 14,00% no período.

O consenso, por enquanto, é o de que a Selic estará em 13,00% ao ano em julho do ano que vem e cairá para 12,50% em setembro, podendo atingir a marca de 12,00% em outubro, onde deve permanecer até o encerramento de 2016.

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Brasília - O mercado financeiro revisou suas projeções para o comportamento da Selic ao longo deste ano e acredita que a alta a ser promovida pelo Comitê de Política Monetária ( Copom ) esta semana, na quarta-feira, 29, será a última de 2015.

Pelo Relatório de Mercado Focus , o colegiado vai elevar a taxa básica de juros de 13,75% ao ano na próxima quarta-feira para 14,25% ao ano, como já era aguardado até então.

Isso, a despeito do movimento de expectativa de uma alta menor, de 0,25 ponto porcentual, que algumas casas começavam a desenhar em suas planilhas.

A tendência foi abortada pelas declarações do diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, na sexta-feira passada.

Até a semana anterior, as projeções davam conta de um novo incremento nos juros básicos da economia de menor intensidade, 0,25 ponto porcentual, também em setembro.

Para os participantes da consulta semanal realizada pelo BC, o ciclo de afrouxamento monetário terá início mais cedo agora. Em março do ano que vem, o Copom poderá realizar seu primeiro corte na taxa básica de juros, para 14,00% ao ano.

Até então, a perspectiva era de que a Selic poderia chegar a 14,50% em 2015 e que um corte efetivo, para 14,00%, seria visto em abril.

O novo quadro de previsões aponta agora para uma divisão das opiniões sobre o comportamento da Selic em junho de 2016, já que a mediana das estimativas para o período está em 13,44%.

Esse porcentual significa que uma parte do mercado prevê uma nova baixa nessa data, enquanto outra ainda considera a possibilidade de a taxa ficar estacionada em 14,00% no período.

O consenso, por enquanto, é o de que a Selic estará em 13,00% ao ano em julho do ano que vem e cairá para 12,50% em setembro, podendo atingir a marca de 12,00% em outubro, onde deve permanecer até o encerramento de 2016.

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